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Notícias
13
set
2007
(ECONOMIA)
Se preço do óleo não recuar, Petrobras pode rever valores cobrados no Brasil
A Petrobras espera que os preços do petróleo recuem com o fim da temporada de férias nos Estados Unidos, mas informou que, se o patamar atual ao redor dos US$ 77 por barril resistir por mais tempo, os preços dos combustíveis no Brasil poderão ser reavaliados.
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que o aumento recente da cotação do produto é cíclico e que o normal seria um recuo.
"O preço subiu por causa do "driving season". Passado isso, tende a arrefecer", disse Barbassa a jornalistas, durante evento no Rio, referindo-se às férias nos EUA, quando o aumento das viagens eleva a demanda por combustíveis. "Se não arrefecer, se continuar a crescer, pode vir a mudar o cenário", acrescentou.
Ontem, o barril do petróleo em Nova York bateu novo recorde, cotado a US$ 78,23 no vencimento de outubro. A alta ocorreu devido à expectativa de que o governo dos EUA anuncie uma queda nos estoques de petróleo e gasolina no país hoje.
"Se as condições do cenário mostrarem que houve mudança definitiva do nível de preço, acho que é o momento de reajustar", afirmou o diretor.
Barbassa disse, no entanto, que a estatal ainda não tem informações que confirmem um novo patamar de preços para o petróleo e não descartou pressões na direção contrária, para uma queda nos valores da matéria-prima, caso os problemas nos mercados financeiros afetem a economia e reduzam o ritmo de crescimento global.
"Estamos no meio do vendaval, não podemos dizer para onde vai essa situação", afirmou.
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que o aumento recente da cotação do produto é cíclico e que o normal seria um recuo.
"O preço subiu por causa do "driving season". Passado isso, tende a arrefecer", disse Barbassa a jornalistas, durante evento no Rio, referindo-se às férias nos EUA, quando o aumento das viagens eleva a demanda por combustíveis. "Se não arrefecer, se continuar a crescer, pode vir a mudar o cenário", acrescentou.
Ontem, o barril do petróleo em Nova York bateu novo recorde, cotado a US$ 78,23 no vencimento de outubro. A alta ocorreu devido à expectativa de que o governo dos EUA anuncie uma queda nos estoques de petróleo e gasolina no país hoje.
"Se as condições do cenário mostrarem que houve mudança definitiva do nível de preço, acho que é o momento de reajustar", afirmou o diretor.
Barbassa disse, no entanto, que a estatal ainda não tem informações que confirmem um novo patamar de preços para o petróleo e não descartou pressões na direção contrária, para uma queda nos valores da matéria-prima, caso os problemas nos mercados financeiros afetem a economia e reduzam o ritmo de crescimento global.
"Estamos no meio do vendaval, não podemos dizer para onde vai essa situação", afirmou.
Fonte: Folha de São Paulo
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