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Nome Científico:
Manilkara huberi (Ducke) Standl., Sapotaceae.
Outros nomes e Espécies Afins:
É conhecida também por Maçaranduba-verdadeira, Maparajuba, Paralu e Maçaranduba-branca (no Mato Grosso). Outras espécies do gênero Manilkara (M. elata, M. amazônica, M. longifalia, M. paraensis, M. bidentata, M. langifoliata, M. surinamensis) possuem madeiras com aparência e aplicações similares.
Descrição da Árvore:
Dentre as árvores da região Amazônica. é das que atingem maior porte, frequentemente 30 a 40 m e algumas vezes até 50 m de altura, com diâmetro entre 60 e 120 cm. Possui fuste reto, geralmente aproveitável desde a base.
Características da Madeira:
Cerne vermelho-arroxeado, com tendência a se tornar vermelho-escuro com o tempo, distinto do alburno que é castanho-claro; textura fina e uniforme, brilho médio, grã usualmente direita; cheiro e gosto imperceptíveis.
Região de Ocorrência:
De ocorrência generalizada em toda a região Amazônica, atingindo o nordeste do Maranhão.
Propriedades Físico-Mecânicas:
A madeira de Maçaranduba é muito pesada, com alta retratibilidade volumétrica e resistência mecânica de média a alta. Possui alta durabilidade natural.
Comportamento Durante a Secagem:
Madeira considerada de difícil secagem ao ar, apresentando rachaduras, empenamentos e severo endurecimento superficial. A secagem artificial tem de ser lenta e cuidadosamente controlada.
Trabalhabilidade:
Madeira moderadamente difícil de cortar e aplainar, porém fácil de tornear e colar. Tendência a rachar se pregada ou parafusada sem furação prévia. Recebe bom acabamento, pintura, verniz, lustro e emassamento.
Indicações de Uso:
Construções civis externas como estruturas de pontes, moirões, postes, estacas, defensas, dormentes, cruzetas; partes internas em construção civil como molduras, tacos e tábuas de assoalho, vigas, caibros, ripas, marcos ou batentes de portas e janelas; obras hidráulicas, etc.
Madeiras brasileiras e exóticas
Maçaranduba
Nome Científico:Manilkara huberi (Ducke) Standl., Sapotaceae.
Outros nomes e Espécies Afins:
É conhecida também por Maçaranduba-verdadeira, Maparajuba, Paralu e Maçaranduba-branca (no Mato Grosso). Outras espécies do gênero Manilkara (M. elata, M. amazônica, M. longifalia, M. paraensis, M. bidentata, M. langifoliata, M. surinamensis) possuem madeiras com aparência e aplicações similares.
Descrição da Árvore:
Dentre as árvores da região Amazônica. é das que atingem maior porte, frequentemente 30 a 40 m e algumas vezes até 50 m de altura, com diâmetro entre 60 e 120 cm. Possui fuste reto, geralmente aproveitável desde a base.
Características da Madeira:
Cerne vermelho-arroxeado, com tendência a se tornar vermelho-escuro com o tempo, distinto do alburno que é castanho-claro; textura fina e uniforme, brilho médio, grã usualmente direita; cheiro e gosto imperceptíveis.
Região de Ocorrência:
De ocorrência generalizada em toda a região Amazônica, atingindo o nordeste do Maranhão.
Propriedades Físico-Mecânicas:
A madeira de Maçaranduba é muito pesada, com alta retratibilidade volumétrica e resistência mecânica de média a alta. Possui alta durabilidade natural.
| Massa específica | g/cm3 | kg/m3 | |
| Aparente(15% de umidade) | 1,04 | 1.040 | |
| Básica | 0,85 | 850 | |
| Retração Total | Radial | Tangencial | Volumétrica |
| (%) | 7,5 | 9,2 | 20,1 |
| Índice tangencial/radial = | 1,23 | ||
| Resistência Mecânica (kgf/cm2) | Madeira Verde | A 15% de umidade | |
| Compressão axial | 509 | 620 | |
| Flexão estática | 1.171 | 1.504 | |
| Tração normal | 85 | - | |
Comportamento Durante a Secagem:
Madeira considerada de difícil secagem ao ar, apresentando rachaduras, empenamentos e severo endurecimento superficial. A secagem artificial tem de ser lenta e cuidadosamente controlada.
| Programa de secagem sugerido para madeira de MAÇARANDUBA com até 38 mm de espessura. | |||||
| Umidade | Ts (ºC) | Tu (ºC) | UR (%) | UE (%) | Potencial |
| aquecimento | 40,0 | 39,0 | 94 | 21,6 | - |
| até 50 | 40,0 | 38,5 | 91 | 19,8 | 2,5 |
| 50 | 40,0 | 38,0 | 88 | 18,3 | 2,7 |
| 40 | 40,0 | 37,5 | 85 | 17,0 | 2,4 |
| 30 | 45,0 | 41,0 | 79 | 14,2 | 2,1 |
| 25 | 55,0 | 49,0 | 71 | 11,3 | 2,2 |
| 20 | 65,0 | 56,5 | 63 | 9,1 | 2,2 |
| 15 | 65,0 | 51,5 | 49 | 6,8 | 2,2 |
| 10 | 65,0 | 43,0 | 29 | 4,5 | 2,2 |
| Programa de secagem sugerido para madeira de MAÇARANDUBA com espessura de 40 mm a 65 mm. | |||||
| Umidade | Ts (ºC) | Tu (ºC) | UR (%) | UE (%) | Potencial |
| aquecimento | 35,0 | 34,0 | 94 | 21,9 | - |
| até 50 | 35,0 | 34,0 | 94 | 21,9 | 2,3 |
| 50 | 35,0 | 34,0 | 94 | 21,9 | 2,3 |
| 40 | 35,0 | 33,5 | 90 | 19,7 | 2,0 |
| 30 | 35,0 | 33,0 | 88 | 18,4 | 1,6 |
| 25 | 40,0 | 37,0 | 83 | 16,2 | 1,5 |
| 20 | 50,0 | 45,5 | 76 | 13,1 | 1,5 |
| 15 | 50,0 | 42,0 | 61 | 9,7 | 1,5 |
| 10 | 50,0 | 36,0 | 40 | 6,5 | 1,5 |
Trabalhabilidade:
Madeira moderadamente difícil de cortar e aplainar, porém fácil de tornear e colar. Tendência a rachar se pregada ou parafusada sem furação prévia. Recebe bom acabamento, pintura, verniz, lustro e emassamento.
Indicações de Uso:
Construções civis externas como estruturas de pontes, moirões, postes, estacas, defensas, dormentes, cruzetas; partes internas em construção civil como molduras, tacos e tábuas de assoalho, vigas, caibros, ripas, marcos ou batentes de portas e janelas; obras hidráulicas, etc.














