Voltar
Notícias
18
mar
2012
(MÓVEIS)
Setores têxtil e de móveis esperam desoneração até fim do mês
Segundo representantes dos dois segmentos, que se reuniram com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira, a nova alíquota a ser cobrada deverá ficar entre 0,8 e 1 por cento incidente sobre a folha de pagamento das empresas, em substituição ao percentual de 1,5 por cento em vigor no plano Brasil Maior de desoneração.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimovel), José Diaz Fernandez, informou que a diminuição da alíquota para 1 por cento atenderia a reivindicações das empresas do setor.
"A alíquota atual é 1,5 por cento e o governo sinalizou algo como 1 por cento. Conversaremos novamente com o setor para flexibilizarmos nossa proposta de 0,8 para 1 por cento. Com isso, cada um cede um pouco. Isso é plausível", afirmou o dirigente.
Ele disse que a diminuição do tributo aumentará a competitividade das empresas tanto no mercado interno quanto externo.
Enquanto o setor de fabricação de móveis acena para uma cobrança previdenciária de 1 por cento sobre o faturamento das empresas, o setor têxtil vai insistir para que a Fazenda reduza o percentual para 0,8 por cento.
"Tenho certeza que haverá um ajuste para baixo no percentual de 1,5 por cento", afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Agnaldo Diniz Filho.
Segundo ele, Mantega ficou de avaliar se há condições de o governo aceitar a proposta feita pelo setor têxtil de redução do percentual para 0,8 por cento. "Saio bastante entusiasmado após essa conversa. Acredito que em duas semanas teremos uma decisão", comentou.
O presidente da Abit disse a mão de obra representa 50 por cento do custo da produção das fábricas de têxteis e que Mantega mostrou disposição em ajudar o setor industrial a enfrentar a acirrada concorrência com produtos importados.
Dados do governo mostram que nos 12 meses encerrados em janeiro, as importações de produtos manufaturados superaram as exportações de produtos industrializados em 94 bilhões de dólares.
O presidente da Abit informou ainda que Mantega não impôs contrapartidas às empresas durante a negociação para redução do encargo das empresas sobre a folha de pagamento dos empregados.
Também participaram da reunião o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário de Política Econômica, Márcio Holland.
O presidente da Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimovel), José Diaz Fernandez, informou que a diminuição da alíquota para 1 por cento atenderia a reivindicações das empresas do setor.
"A alíquota atual é 1,5 por cento e o governo sinalizou algo como 1 por cento. Conversaremos novamente com o setor para flexibilizarmos nossa proposta de 0,8 para 1 por cento. Com isso, cada um cede um pouco. Isso é plausível", afirmou o dirigente.
Ele disse que a diminuição do tributo aumentará a competitividade das empresas tanto no mercado interno quanto externo.
Enquanto o setor de fabricação de móveis acena para uma cobrança previdenciária de 1 por cento sobre o faturamento das empresas, o setor têxtil vai insistir para que a Fazenda reduza o percentual para 0,8 por cento.
"Tenho certeza que haverá um ajuste para baixo no percentual de 1,5 por cento", afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Agnaldo Diniz Filho.
Segundo ele, Mantega ficou de avaliar se há condições de o governo aceitar a proposta feita pelo setor têxtil de redução do percentual para 0,8 por cento. "Saio bastante entusiasmado após essa conversa. Acredito que em duas semanas teremos uma decisão", comentou.
O presidente da Abit disse a mão de obra representa 50 por cento do custo da produção das fábricas de têxteis e que Mantega mostrou disposição em ajudar o setor industrial a enfrentar a acirrada concorrência com produtos importados.
Dados do governo mostram que nos 12 meses encerrados em janeiro, as importações de produtos manufaturados superaram as exportações de produtos industrializados em 94 bilhões de dólares.
O presidente da Abit informou ainda que Mantega não impôs contrapartidas às empresas durante a negociação para redução do encargo das empresas sobre a folha de pagamento dos empregados.
Também participaram da reunião o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário de Política Econômica, Márcio Holland.
Fonte: portalmoveleiro.com.br
Notícias em destaque

Crises climáticas pressionam setor de celulose a ampliar clones de Eucalipto
O cruzamento permite o melhoramento da planta e a obtenção de árvores com características superiores
Na sede de...
(TECNOLOGIA)

Veracel Celulose celebra 34 anos impulsionando o desenvolvimento econômico e social no Sul da Bahia
Com mais de três décadas de atuação, a empresa se consolida como referência em geração de empregos,...
(PAPEL E CELULOSE)

Madeira natural x madeira sintética: quando usar cada uma
Saiba quando optar por madeira natural ou sintética em projetos de decoração. Entenda as vantagens e usos de cada tipo de...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Portas tradicionais de madeira estão sendo substituídas por outras que ‘trazem luz’
Nos últimos anos, as tradicionais portas de madeira começaram a perder espaço nas casas. Quem está ocupando este lugar...
(GERAL)

Produção de móveis e colchões cresce 4,9 por cento no 1º quadrimestre
‘Conjuntura de Móveis’ passa a incluir dados de comércio exterior de 25 segmentos da indústria de componentes,...
(MÓVEIS)

Eucalyptus benthamii gera impacto econômico de R$ 6 milhões anuais no Sul do Brasil
A adoção do Eucalyptus benthamii, espécie de eucalipto tolerante a geadas severas, resultou em impactos econômicos...
(MADEIRA E PRODUTOS)