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Notícias
14
mar
2012
(PAPEL E CELULOSE)
Produção de embalagens atinge R$ 43,7 bilhões em 2011
A Abre (Associação Brasileira de Embalagem) divulgou o balanço setorial do ano de 2011. O estudo, exclusivo da entidade, é realizado há 15 anos pelo IBRE-FGV. Os dados mostram crescimento no primeiro semestre do ano e queda no segundo período de 2011. O valor da produção física de embalagem atingiu, segundo o relatório, 42,1 bilhões de reais em 2011. A participação por setor neste faturamento é de 38% dos materiais plásticos, seguido pelo setor de papelão ondulado com 17,69% e de cartolina e papel cartão com 10,27%.
Este crescimento equivale a 1,50%, contra um crescimento de 0,27% da indústria geral no mesmo período. No primeiro semestre do ano passado o setor se manteve em crescimento, registrando aumento de 3,11% em relação ao mesmo período de 2010. No segundo semestre, no entanto, o ritmo esfriou a produção, apresentando uma retração de 0,07%, comparada ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, avaliando a produção física dos últimos 18 anos, o período em que a indústria teve seu pior desempenho foi em 2003 com 6,32% de recuo e a maior alta em 2010 com crescimento de 10,23%.
Referente ao desempenho da produção física na era dos planos econômicos, o setor atingiu a taxa máxima de 16,75% em 1985, ano do Plano Cruzado e a taxa mínima de ‐13,81%, em 1990, ano do Plano Collor.
Contratações
O setor de embalagens registrou nível recorde de contratações: foram 226.210 empregados com carteira assinada em outubro de 2011, recuando nos dois meses finais do ano, fechando o ano com 223.335 empregados com carteira assinada. A perspectiva do setor para este ano é que o nível de emprego na indústria de embalagem deverá consolidar-se no patamar de 230 mil ocupações.
A pesquisa mostra que em 2012 o setor deverá crescer 1,6%. Segundo a Abre, os fabricantes nacionais de embalagem deverão obter receitas próximas a 46 bilhões de reais em 2012, superando os 43,7 bilhões gerados em 2011. O nível de emprego na indústria de embalagem também deverá prosseguir em expansão moderada aproximando-se de 230 mil ocupações em dezembro.
O Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV é exclusivo da entidade, realizado há 15 anos pelo IBRE-FGV.
Este crescimento equivale a 1,50%, contra um crescimento de 0,27% da indústria geral no mesmo período. No primeiro semestre do ano passado o setor se manteve em crescimento, registrando aumento de 3,11% em relação ao mesmo período de 2010. No segundo semestre, no entanto, o ritmo esfriou a produção, apresentando uma retração de 0,07%, comparada ao mesmo período do ano anterior.
Segundo Salomão Quadros, coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, avaliando a produção física dos últimos 18 anos, o período em que a indústria teve seu pior desempenho foi em 2003 com 6,32% de recuo e a maior alta em 2010 com crescimento de 10,23%.
Referente ao desempenho da produção física na era dos planos econômicos, o setor atingiu a taxa máxima de 16,75% em 1985, ano do Plano Cruzado e a taxa mínima de ‐13,81%, em 1990, ano do Plano Collor.
Contratações
O setor de embalagens registrou nível recorde de contratações: foram 226.210 empregados com carteira assinada em outubro de 2011, recuando nos dois meses finais do ano, fechando o ano com 223.335 empregados com carteira assinada. A perspectiva do setor para este ano é que o nível de emprego na indústria de embalagem deverá consolidar-se no patamar de 230 mil ocupações.
A pesquisa mostra que em 2012 o setor deverá crescer 1,6%. Segundo a Abre, os fabricantes nacionais de embalagem deverão obter receitas próximas a 46 bilhões de reais em 2012, superando os 43,7 bilhões gerados em 2011. O nível de emprego na indústria de embalagem também deverá prosseguir em expansão moderada aproximando-se de 230 mil ocupações em dezembro.
O Estudo Macroeconômico da Embalagem ABRE/FGV é exclusivo da entidade, realizado há 15 anos pelo IBRE-FGV.
Fonte: CeluloseOnline
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