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Notícias
12
mar
2012
(MÓVEIS)
Produtos moveleiros buscam exclusividade
A FIQ (Feira Internacional da Qualidade em Máquinas, Matérias Primas e Acessórios para a Indústria Moveleira), que termina nesta sexta-feira (9), teve exposição de software, máquinas, acessórios e revestimentos com inovações tecnológicas e as principais tendências do segmento moveleiro nacional e internacional.
O software está mais inteligente, ajudando na produção sob medida exigida cada vez mais pelos fabricantes. “Cerca de 80% do móvel está no software e os outros 20% estão nas máquinas. Então é possível desenhar e corrigir o produto sem gastar muito tempo, sem gastar matéria-prima e sem gastar mão-de-obra”, explica o consultor do Senai, José Rehme. Com o software cada vez mais avançado, é possível maior flexibilidade para uso das máquinas, conquistando maior variedade de móveis produzidos tanto por pequenos marceneiros como para grandes empresas.
As máquinas estão mais rápidas, como a coladeira de bordo da Usikraft. O diretor da empresa, Paulo Mendes dos Santos, explica o progresso. “Atualmente as coladeiras trabalham 22 metros por minuto, hoje, a Apollo, trabalha 35 metros por minuto”. Há também a flexibilidade das empresas produtoras de máquinas, que buscam atender pequenos e grandes produtores moveleiros.
No processo de revestimento, é possível notar a atenção dos produtores para a durabilidade de seus produtos. As fitas de bordo Maxi, desenvolvida pela empresa Tabone de Caxias do Sul (RS), garantem maior vida útil ao produto através de nova tecnologia que evita seu amarelamento. A empresa Cipatex, produtora de laminados sintéticos, também busca maior duração de seus produtos, em média dois anos. Outra preocupação é a resistência do material em áreas externas, fácil limpeza, maciez e ação antibacteriana. A tendência destes produtos também está nas cores, buscando inspiração na natureza e no rústico.
Os acessórios estão mais clean, com detalhes cromados e maior tecnologia. Este é o caso da D’Zainer, que trabalha com rodízios e sistemas de movimentação tanto em carpetes como em pisos frios. “Hoje a estética do produto é exigencia do consumidor”, diz Alexandro Bosco, gerente de comércio. As empresas moveleiras tendem a buscar um diferencial para seus produtos, por isso a Brysah-Alpa desenvolve acessórios de acordo com a necessidade do cliente, despadronizando seus produtos e aproximando-se ainda mais das empresas para atender as demandas.
As inovações das matérias-primas também foram expostas na FIQ, com novas cores e texturas inspirados na natureza rústica, buscando unicores que fujam do padrão branco. A técnica em design do Senai, Cláudia Lens, explica que o profissional desta área trabalha diretamente com o consumidor, ajudando-o a procurar o melhor produto e planejamento para a construção. “Uma cozinha deve ser muito bem planejada, pois é um ponto de encontro e integração. É o espaço onde cozinhamos, recebemos amigos e conversamos”, afirma Lens. A Berneck, empresa paranaense de painéis, trouxe inovações que trazem a sensação de movimento e naturalidade dos espaços.
O software está mais inteligente, ajudando na produção sob medida exigida cada vez mais pelos fabricantes. “Cerca de 80% do móvel está no software e os outros 20% estão nas máquinas. Então é possível desenhar e corrigir o produto sem gastar muito tempo, sem gastar matéria-prima e sem gastar mão-de-obra”, explica o consultor do Senai, José Rehme. Com o software cada vez mais avançado, é possível maior flexibilidade para uso das máquinas, conquistando maior variedade de móveis produzidos tanto por pequenos marceneiros como para grandes empresas.
As máquinas estão mais rápidas, como a coladeira de bordo da Usikraft. O diretor da empresa, Paulo Mendes dos Santos, explica o progresso. “Atualmente as coladeiras trabalham 22 metros por minuto, hoje, a Apollo, trabalha 35 metros por minuto”. Há também a flexibilidade das empresas produtoras de máquinas, que buscam atender pequenos e grandes produtores moveleiros.
No processo de revestimento, é possível notar a atenção dos produtores para a durabilidade de seus produtos. As fitas de bordo Maxi, desenvolvida pela empresa Tabone de Caxias do Sul (RS), garantem maior vida útil ao produto através de nova tecnologia que evita seu amarelamento. A empresa Cipatex, produtora de laminados sintéticos, também busca maior duração de seus produtos, em média dois anos. Outra preocupação é a resistência do material em áreas externas, fácil limpeza, maciez e ação antibacteriana. A tendência destes produtos também está nas cores, buscando inspiração na natureza e no rústico.
Os acessórios estão mais clean, com detalhes cromados e maior tecnologia. Este é o caso da D’Zainer, que trabalha com rodízios e sistemas de movimentação tanto em carpetes como em pisos frios. “Hoje a estética do produto é exigencia do consumidor”, diz Alexandro Bosco, gerente de comércio. As empresas moveleiras tendem a buscar um diferencial para seus produtos, por isso a Brysah-Alpa desenvolve acessórios de acordo com a necessidade do cliente, despadronizando seus produtos e aproximando-se ainda mais das empresas para atender as demandas.
As inovações das matérias-primas também foram expostas na FIQ, com novas cores e texturas inspirados na natureza rústica, buscando unicores que fujam do padrão branco. A técnica em design do Senai, Cláudia Lens, explica que o profissional desta área trabalha diretamente com o consumidor, ajudando-o a procurar o melhor produto e planejamento para a construção. “Uma cozinha deve ser muito bem planejada, pois é um ponto de encontro e integração. É o espaço onde cozinhamos, recebemos amigos e conversamos”, afirma Lens. A Berneck, empresa paranaense de painéis, trouxe inovações que trazem a sensação de movimento e naturalidade dos espaços.
Fonte: Ana Soranso p/ Portal Moveleiro
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