Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Celulose e Siderurgia preocupam Furlan
"O Brasil não pode perder tempo". A frase é do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, que avalia ser este o momento ideal para se disseminar no exterior a imagem do País como uma economia estável e em crescimento.
Municiado com números que mostram expansão do comércio externo, reativação da demanda doméstica e ampliação do crédito ao consumo, o ministro embarcará na próxima semana para a Europa, onde tem na agenda contatos com empresários de vários segmentos.
Em sua primeira entrevista após o lançamento do pacote de desoneração tributária, o ministro defendeu a união de esforços direcionados a destravar os projetos em produção e em infra-estrutura. "Muitas vezes a burocracia, questões ambientais e regulatórias fazem o investidor retardar decisões, ele fica cansado de esperar", alertou.
Dinheiro, reforçou Furlan, não falta. Considerando que ainda restam R$ 29 bilhões do orçamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para serem movimentados neste ano, a determinação é para que se agilize o processo de análise dos projetos de investimento.
Em meio a uma miríade de bons indicadores da economia real, uma questão preocupa: o vertiginoso aumento da utilização da capacidade instalada em setores intensivos em capital como os setores siderúrgico e de celulose. O ministro disse ter feito "um relatório, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre os gargalos na capacidade instalada e outro sobre intenções de investimentos.
"Veriquei que há uma forte reação de novos investimentos em segmentos que estão com a capacidade esgotada. O setor siderúrgico, por exemplo, anunciou mais de US$ 10 bilhões e também no setor de celulose temos investimentos importantes, com a entrada em funcionamento da Veracel (será a maior unidade mundial de celulose em linha única) no segundo semestre de 2005", informou.
Ele disse ainda que foram identificados em cada segmento quais são os problemas. "Em relação a papel e celulose, uma das questões é o meio ambiente: o Brasil precisa ampliar a área de florestas plantadas. O gargalo neste setor não é só industrial, mas também de matéria-prima".
Fonte: Celulose Online – 11/08/2004
Municiado com números que mostram expansão do comércio externo, reativação da demanda doméstica e ampliação do crédito ao consumo, o ministro embarcará na próxima semana para a Europa, onde tem na agenda contatos com empresários de vários segmentos.
Em sua primeira entrevista após o lançamento do pacote de desoneração tributária, o ministro defendeu a união de esforços direcionados a destravar os projetos em produção e em infra-estrutura. "Muitas vezes a burocracia, questões ambientais e regulatórias fazem o investidor retardar decisões, ele fica cansado de esperar", alertou.
Dinheiro, reforçou Furlan, não falta. Considerando que ainda restam R$ 29 bilhões do orçamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para serem movimentados neste ano, a determinação é para que se agilize o processo de análise dos projetos de investimento.
Em meio a uma miríade de bons indicadores da economia real, uma questão preocupa: o vertiginoso aumento da utilização da capacidade instalada em setores intensivos em capital como os setores siderúrgico e de celulose. O ministro disse ter feito "um relatório, a pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre os gargalos na capacidade instalada e outro sobre intenções de investimentos.
"Veriquei que há uma forte reação de novos investimentos em segmentos que estão com a capacidade esgotada. O setor siderúrgico, por exemplo, anunciou mais de US$ 10 bilhões e também no setor de celulose temos investimentos importantes, com a entrada em funcionamento da Veracel (será a maior unidade mundial de celulose em linha única) no segundo semestre de 2005", informou.
Ele disse ainda que foram identificados em cada segmento quais são os problemas. "Em relação a papel e celulose, uma das questões é o meio ambiente: o Brasil precisa ampliar a área de florestas plantadas. O gargalo neste setor não é só industrial, mas também de matéria-prima".
Fonte: Celulose Online – 11/08/2004
Fonte:
Notícias em destaque

Setor de base florestal empregou mais de 690 mil trabalhadores desde 2023
Em 2023, o setor de base florestal brasileiro empregou diretamente 696.563 trabalhadores. Essa força de trabalho esteve concentrada em...
(GERAL)

Exportações brasileiras de aglomerado saltam 40 por cento em 2024
As vendas externas de painéis de partículas (aglomerado) do Brasil fecharam 2024 em US$ 113,4 milhões, avanço de 40,4...
(EXPORTAÇÃO)

MS Qualifica Digital oferece 1,2 mil vagas em capacitações no setor florestal
São 122 tipos de cursos disponíveis, com carga horária entre 144 e 220 horas
A nova plataforma MS Qualifica Digital...
(SETOR FLORESTAL)

O satélite que vai descobrir quanto a Amazônia 'pesa'
As florestas tropicais são frequentemente chamadas de "pulmões da Terra".
Elas armazenam bilhões de toneladas...
(GERAL)

Tecnologia e madeira: nova era para o setor da construção no Brasil
Especialistas em construção com madeira falam sobre o momento favorável a novos sistemas construtivos como o wood...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Assembleia de MS aprova criação do Vale da Celulose
Iniciativa impulsiona 11 municípios ligados à cadeia produtiva da celulose
Durante a sessão ordinária realizada na...
(GERAL)