Voltar
Notícias
24
jan
2012
(COMÉRCIO EXTERIOR)
Brasil exportou US$ 3,206 bilhões na terceira semana de 2012
Na terceira semana de janeiro (16 a 22), com cinco dias úteis, as exportações brasileiras foram de US$ 3,206 bilhões, com média diária de US$ 641,2 milhões. Na comparação com o resultado médio das duas primeiras semanas do ano (US$ 733,4 milhões), houve queda de 12,6%.
Neste comparativo, houve redução nas vendas de produtos básicos (-21,1%), especialmente, de minério de ferro, petróleo em bruto, carne de frango, soja em grão e farelo de soja. Entre os produtos manufaturados (-7,8%), houve diminuição dos embarques automóveis de passageiros, óleos combustíveis, polímeros plásticos, máquinas e aparelhos para terraplanagem, óxidos e hidróxidos de alumínio e energia elétrica. Já as exportações de bens semimanufaturados registraram acréscimo de 5,2%, motivado pelo aumento nas vendas de produtos semimanufaturados de ferro ou aço, celulose, alumínio em bruto, couros e peles e ferro fundido.
As importações, no período, somaram US$ 3,785 bilhões com resultado médio diário de US$ 757 milhões. O número é 5,7%, inferior à média aferida na primeira e na segunda semana de janeiro (US$ 802,8 milhões), com declínio nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos e adubos e fertilizantes.
Deste modo, a balança comercial semanal registrou déficit de US$ 579 milhões, com média diária negativa de US$ 115,8 milhões. A corrente de comércio da terceira semana de janeiro somou US$ 6,991, com resultado médio diário de US$ 1,398 bilhão.
Mês
Nos quinze dias úteis de janeiro, as exportações foram de US$ 10,540 bilhões, com média diária de US$ 702,7 milhões. Por esse comparativo, a média das vendas externas foi 3% inferior a de janeiro de 2011 (US$ 724,5 milhões).
Nesta comparação, caíram as vendas de produtos básicos (-9,5%), por conta de minérios de ferro, óleo bruto de petróleo, café cru em grão, farelo de soja, milho em grãos, minério de cobre e trigo em grãos, e também de semimanufaturados (-4,4%), em razão de celulose, açúcar em bruto, couros e peles, ferro fundido e catodos de cobre. As exportações de produtos manufaturados tiveram aumento de 2% impulsionadas, principalmente, por óleos combustíveis, automóveis de passageiros, máquinas e aparelhos para terraplanagem, polímeros plásticos e veículos de carga.
Em relação a dezembro de 2011, a média diária das exportações caiu 30,1%, devido à diminuição nas vendas das três categorias de produtos: básicos (-39,5%), manufaturados (-24,2%) e semimanufaturados (-12,3%).
As importações em janeiro alcançam o valor de US$ 11,813 bilhões e registram média diária de US$ 787,5 milhões. Houve aumento de 11,6% na comparação com o resultado diário de janeiro do ano passado (US$ 705,5 milhões). Combustíveis e lubrificantes (22,1%), produtos farmacêuticos (19,1%), adubos e fertilizantes (17,9%), equipamentos elétricos e eletrônicos (17,8%), veículos automóveis e partes (13,7%), plásticos e obras (13,2%) e produtos siderúrgicos (10,4%) foram os produtos com maior aumento de despesas neste comparativo.
Na comparação com a média de dezembro de 2011 (US$ 832,4 milhões), houve retração de 5,4% nas importações, devido, principalmente, a adubos e fertilizantes (-24,9%), veículos automóveis e partes (-21,3%), produtos farmacêuticos (-21,3%), cereais e produtos de moagem (-19,4%), produtos diversos das indústrias químicas (-19,2%), combustíveis e lubrificantes (-17,4%) e aeronaves e peças (-11,5%).
O saldo comercial, no primeiro mês de 2012, está deficitário em US$ 1,273 bilhão. Em janeiro do ano passado, a balança comercial teve superávit de US$ 398 milhões e, em dezembro, saldo positivo de US$ 3,816 bilhões.
A corrente de comércio do mês alcançou US$ 22,353 bilhões (média diária de US$ 1,490 bilhão). Pela média, houve aumento de 4,2% no comparativo com janeiro passado (US$ 1,430 bilhão) e queda de 18,9% na relação com dezembro último (US$ 1,838 bilhão).
Neste comparativo, houve redução nas vendas de produtos básicos (-21,1%), especialmente, de minério de ferro, petróleo em bruto, carne de frango, soja em grão e farelo de soja. Entre os produtos manufaturados (-7,8%), houve diminuição dos embarques automóveis de passageiros, óleos combustíveis, polímeros plásticos, máquinas e aparelhos para terraplanagem, óxidos e hidróxidos de alumínio e energia elétrica. Já as exportações de bens semimanufaturados registraram acréscimo de 5,2%, motivado pelo aumento nas vendas de produtos semimanufaturados de ferro ou aço, celulose, alumínio em bruto, couros e peles e ferro fundido.
As importações, no período, somaram US$ 3,785 bilhões com resultado médio diário de US$ 757 milhões. O número é 5,7%, inferior à média aferida na primeira e na segunda semana de janeiro (US$ 802,8 milhões), com declínio nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos elétricos e eletrônicos, veículos automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos e adubos e fertilizantes.
Deste modo, a balança comercial semanal registrou déficit de US$ 579 milhões, com média diária negativa de US$ 115,8 milhões. A corrente de comércio da terceira semana de janeiro somou US$ 6,991, com resultado médio diário de US$ 1,398 bilhão.
Mês
Nos quinze dias úteis de janeiro, as exportações foram de US$ 10,540 bilhões, com média diária de US$ 702,7 milhões. Por esse comparativo, a média das vendas externas foi 3% inferior a de janeiro de 2011 (US$ 724,5 milhões).
Nesta comparação, caíram as vendas de produtos básicos (-9,5%), por conta de minérios de ferro, óleo bruto de petróleo, café cru em grão, farelo de soja, milho em grãos, minério de cobre e trigo em grãos, e também de semimanufaturados (-4,4%), em razão de celulose, açúcar em bruto, couros e peles, ferro fundido e catodos de cobre. As exportações de produtos manufaturados tiveram aumento de 2% impulsionadas, principalmente, por óleos combustíveis, automóveis de passageiros, máquinas e aparelhos para terraplanagem, polímeros plásticos e veículos de carga.
Em relação a dezembro de 2011, a média diária das exportações caiu 30,1%, devido à diminuição nas vendas das três categorias de produtos: básicos (-39,5%), manufaturados (-24,2%) e semimanufaturados (-12,3%).
As importações em janeiro alcançam o valor de US$ 11,813 bilhões e registram média diária de US$ 787,5 milhões. Houve aumento de 11,6% na comparação com o resultado diário de janeiro do ano passado (US$ 705,5 milhões). Combustíveis e lubrificantes (22,1%), produtos farmacêuticos (19,1%), adubos e fertilizantes (17,9%), equipamentos elétricos e eletrônicos (17,8%), veículos automóveis e partes (13,7%), plásticos e obras (13,2%) e produtos siderúrgicos (10,4%) foram os produtos com maior aumento de despesas neste comparativo.
Na comparação com a média de dezembro de 2011 (US$ 832,4 milhões), houve retração de 5,4% nas importações, devido, principalmente, a adubos e fertilizantes (-24,9%), veículos automóveis e partes (-21,3%), produtos farmacêuticos (-21,3%), cereais e produtos de moagem (-19,4%), produtos diversos das indústrias químicas (-19,2%), combustíveis e lubrificantes (-17,4%) e aeronaves e peças (-11,5%).
O saldo comercial, no primeiro mês de 2012, está deficitário em US$ 1,273 bilhão. Em janeiro do ano passado, a balança comercial teve superávit de US$ 398 milhões e, em dezembro, saldo positivo de US$ 3,816 bilhões.
A corrente de comércio do mês alcançou US$ 22,353 bilhões (média diária de US$ 1,490 bilhão). Pela média, houve aumento de 4,2% no comparativo com janeiro passado (US$ 1,430 bilhão) e queda de 18,9% na relação com dezembro último (US$ 1,838 bilhão).
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MDIC
Notícias em destaque

Importadores dos EUA cancelam os contratos de compra de móveis de SC com alíquota de 50 por cento
Empresário diz não ver luz no "fundo do poço" e que entidades cogitam solicitar ajuda ao ex-presidente Jair...
(MERCADO)

Cadastro Florestal tem página reformulada
O Cadastro Florestal teve sua página reformulada, com reestruturação do conteúdo, para facilitar a...
(GERAL)

Focos de fogo caem 46 por cento no Brasil no 1º semestre, aponta INPE
O Brasil registrou uma queda expressiva no número de focos de fogo no primeiro semestre de 2025. De acordo com o INPE, houve uma...
(QUEIMADAS)

Mercado de madeira projetada deve ser avaliado em US$ 427,3 bilhões até 2033
A Allied Market Research publicou um relatório intitulado "Participação no Mercado de Madeira Projetada por...
(MERCADO)

Destaques do comércio de madeira e produtos de madeira (W&WP)
De acordo com o Departamento de Alfândega do Vietnã, as exportações de W&WP em maio de 2025 atingiram US$ 1,4...
(INTERNACIONAL)

Peru sedia workshop regional sobre estatísticas florestais para a América do Sul
Com a participação de representantes de treze países sul-americanos, foi realizado em Lima, em 24 de junho, um Workshop...
(INTERNACIONAL)