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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Papel e papelão incrementam vendas em SP
As vendas reais da indústria paulista cresceram 22,4% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Este foi o melhor resultado para um primeiro semestre desde 1999, segundo levantamento de conjuntura divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Em junho, a pesquisa mostrou que as vendas subiram 1,9% em relação a maio. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta é de 32%. Dentre os setores do mercado interno que mais se destacaram estão o de papel e papelão (com alta de 3,4% em junho contra maio) e de química, com expansão de 3,6% no mesmo período.
Outro segmento de destaque foi o de cimento, que apresentou recuperação. Claudio Vaz, diretor do departamento de pesquisas da Fiesp, ressaltou que o setor de bens duráveis continua crescendo, com alta para produtos da linha branca, automóveis e celulares. As exportações também continuam em ritmo acelerado.
Em junho, cresceram 8,4% ante maio e 55,3% ante junho de 2003. O impacto vem de setores como produtos alimentares, que registraram alta de 5,1% em junho e materiais de transporte e mecânica, com expansão de 3,2% e 2,1%, respectivamente. "O crescimento das exportações têm sido uma tônica importante, em números expressivos", disse Claudio Vaz, diretor do departamento de pesquisas da Fiesp.
Embora considere o momento positivo, Vaz disse que o momento ainda não contribui para redução do desemprego. "O crescimento é uma realidade, mas continua puxado pelas exportações e bens duráveis. Portanto, é desigual e não contribui para uma redução importante do desemprego, que é o fator mais importante do momento, para permitir que essa melhoria seja geral".
Salário em alta
O salário médio real registrou queda de 0,5% em junho ante maio. Na comparação com o mesmo período do ano passado houve crescimento 6,4%. No acumulado do ano a alta é de 7,4%, segundo levantamento da Fiesp.
Fonte: Celulose Online – 30/07/2004
Em junho, a pesquisa mostrou que as vendas subiram 1,9% em relação a maio. Em comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta é de 32%. Dentre os setores do mercado interno que mais se destacaram estão o de papel e papelão (com alta de 3,4% em junho contra maio) e de química, com expansão de 3,6% no mesmo período.
Outro segmento de destaque foi o de cimento, que apresentou recuperação. Claudio Vaz, diretor do departamento de pesquisas da Fiesp, ressaltou que o setor de bens duráveis continua crescendo, com alta para produtos da linha branca, automóveis e celulares. As exportações também continuam em ritmo acelerado.
Em junho, cresceram 8,4% ante maio e 55,3% ante junho de 2003. O impacto vem de setores como produtos alimentares, que registraram alta de 5,1% em junho e materiais de transporte e mecânica, com expansão de 3,2% e 2,1%, respectivamente. "O crescimento das exportações têm sido uma tônica importante, em números expressivos", disse Claudio Vaz, diretor do departamento de pesquisas da Fiesp.
Embora considere o momento positivo, Vaz disse que o momento ainda não contribui para redução do desemprego. "O crescimento é uma realidade, mas continua puxado pelas exportações e bens duráveis. Portanto, é desigual e não contribui para uma redução importante do desemprego, que é o fator mais importante do momento, para permitir que essa melhoria seja geral".
Salário em alta
O salário médio real registrou queda de 0,5% em junho ante maio. Na comparação com o mesmo período do ano passado houve crescimento 6,4%. No acumulado do ano a alta é de 7,4%, segundo levantamento da Fiesp.
Fonte: Celulose Online – 30/07/2004
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