Voltar
Notícias
02
dez
2011
(ECONOMIA)
Fiesp, sindicatos e Abimaq reivindicam corte agressivo nos juros
Em uma nota conjunta divulgada nesta quinta, dia 1º, a A Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) revindicam do Comitê de Política Monetária (Copom) maior redução nos juros. “A situação é grave e não há pressão inflacionária, e concordamos que o Copom deveria ter feito um corte mais agressivo na taxa de juros, para afastar de vez o risco de redução da produção e do emprego”, diz o comunicado.
No texto, as entidades apontam que reduzir a taxa Selic em 0,5 pontos percentuais “indica continuidade no processo de redução da taxa de juros”. E salientam os gastos públicos adicionais provocados pelo aumento das taxas, além das consequências sofridas pela população, como o aumento nos preços dos produtos no varejo. Citando a ação chamada Movimento por um Brasil com Juros Baixos, criada pelos órgãos, a nota aponta ainda números da indústria.
“(...) a produção manufatureira do país apresentou queda de 2% na passagem de agosto para setembro. Encerrou o terceiro trimestre com recuo de 0,8% ante o segundo, a maior queda desde o primeiro trimestre de 2009, quando apontou redução de 6,6%. Já o comércio varejista, que vinha mostrando vigor, apresentou contração de 0,7% no terceiro trimestre com relação ao segundo”, relata o comunicado.
No texto, as entidades apontam que reduzir a taxa Selic em 0,5 pontos percentuais “indica continuidade no processo de redução da taxa de juros”. E salientam os gastos públicos adicionais provocados pelo aumento das taxas, além das consequências sofridas pela população, como o aumento nos preços dos produtos no varejo. Citando a ação chamada Movimento por um Brasil com Juros Baixos, criada pelos órgãos, a nota aponta ainda números da indústria.
“(...) a produção manufatureira do país apresentou queda de 2% na passagem de agosto para setembro. Encerrou o terceiro trimestre com recuo de 0,8% ante o segundo, a maior queda desde o primeiro trimestre de 2009, quando apontou redução de 6,6%. Já o comércio varejista, que vinha mostrando vigor, apresentou contração de 0,7% no terceiro trimestre com relação ao segundo”, relata o comunicado.
Fonte: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
Notícias em destaque

Focos de fogo caem 46 por cento no Brasil no 1º semestre, aponta INPE
O Brasil registrou uma queda expressiva no número de focos de fogo no primeiro semestre de 2025. De acordo com o INPE, houve uma...
(QUEIMADAS)

Mercado de madeira projetada deve ser avaliado em US$ 427,3 bilhões até 2033
A Allied Market Research publicou um relatório intitulado "Participação no Mercado de Madeira Projetada por...
(MERCADO)

Destaques do comércio de madeira e produtos de madeira (W&WP)
De acordo com o Departamento de Alfândega do Vietnã, as exportações de W&WP em maio de 2025 atingiram US$ 1,4...
(INTERNACIONAL)

Peru sedia workshop regional sobre estatísticas florestais para a América do Sul
Com a participação de representantes de treze países sul-americanos, foi realizado em Lima, em 24 de junho, um Workshop...
(INTERNACIONAL)

Alerta nas florestas: a chegada da vespa-da-madeira ameaça os pinus brasileiros
A chegada da vespa-da-madeira Sirex obesus às plantações paulistas acende um alerta nacional: mortalidade acelerada de pinus,...
(GERAL)

Nova Série H da John Deere traz colheita florestal mais rápida, econômica e confortável
A John Deere apresenta a nova Série H de máquinas florestais com maior eficiência, menor consumo de combustível e...
(MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS)