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Notícias
30
nov
2011
(DESMATAMENTO)
DETER registra em outubro 386 km² de alertas de desmatamento
As áreas de alerta de desmatamento e degradação na Amazônia somaram 385,56 km² em outubro, conforme os dados registrados pelo DETER, o sistema de detecção do desmatamento em tempo real do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A distribuição das áreas de alerta nos estados da Amazônia Legal é apresentada na tabela a seguir:
No mapa abaixo os pontos amarelos mostram a localização dos alertas emitidos pelo DETER. Em rosa, os locais não monitorados devido à cobertura de nuvens, que correspondeu a 17% em outubro.
Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, o INPE não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos obtidos pelo sistema DETER.
Sobre o DETER
Os alertas produzidos pelo DETER servem para orientar a fiscalização e garantir ações eficazes de controle da derrubada da floresta. Embora os dados sejam divulgados em relatórios mensais ou bimestrais, os resultados do DETER são enviados quase que diariamente ao Ibama.
O DETER utiliza imagens do sensor Modis do satélite Terra, com resolução espacial de 250 metros, que possibilitam detectar polígonos de desmatamento com área maior que 25 hectares. Nem todos os desmatamentos são identificados devido à eventual cobertura de nuvens.
A menor resolução dos sensores usados pelo DETER é compensada pela capacidade de observação diária, que torna o sistema uma ferramenta ideal para informar rapidamente aos órgãos de fiscalização sobre novos desmatamentos.
Este sistema registra tanto áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas classificadas como degradação progressiva, que revelam o processo de desmatamento na região.
Os números apontados pelo DETER são importantes indicadores para os órgãos de controle e fiscalização. No entanto, para computar a taxa anual do desmatamento por corte raso na Amazônia, o INPE utiliza o PRODES (www.obt.inpe.br/prodes), que trabalha com imagens de melhor resolução espacial capazes de mostrar também os pequenos desmatamentos.
Rondônia |
128,59 km² |
Pará |
119,39 km² |
Mato Grosso |
98,08 km² |
Amazonas |
18,93 km² |
Roraima |
8,18 km² |
Maranhão |
6,53 km² |
Acre |
4,32 km² |
Tocantins |
0,89 km² |
Amapá |
0,65 km² |
TOTAL |
385,56 km² |
No mapa abaixo os pontos amarelos mostram a localização dos alertas emitidos pelo DETER. Em rosa, os locais não monitorados devido à cobertura de nuvens, que correspondeu a 17% em outubro.
Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, o INPE não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos obtidos pelo sistema DETER.
Sobre o DETER
Os alertas produzidos pelo DETER servem para orientar a fiscalização e garantir ações eficazes de controle da derrubada da floresta. Embora os dados sejam divulgados em relatórios mensais ou bimestrais, os resultados do DETER são enviados quase que diariamente ao Ibama.
O DETER utiliza imagens do sensor Modis do satélite Terra, com resolução espacial de 250 metros, que possibilitam detectar polígonos de desmatamento com área maior que 25 hectares. Nem todos os desmatamentos são identificados devido à eventual cobertura de nuvens.
A menor resolução dos sensores usados pelo DETER é compensada pela capacidade de observação diária, que torna o sistema uma ferramenta ideal para informar rapidamente aos órgãos de fiscalização sobre novos desmatamentos.
Este sistema registra tanto áreas de corte raso, quando os satélites detectam a completa retirada da floresta nativa, quanto áreas classificadas como degradação progressiva, que revelam o processo de desmatamento na região.
Os números apontados pelo DETER são importantes indicadores para os órgãos de controle e fiscalização. No entanto, para computar a taxa anual do desmatamento por corte raso na Amazônia, o INPE utiliza o PRODES (www.obt.inpe.br/prodes), que trabalha com imagens de melhor resolução espacial capazes de mostrar também os pequenos desmatamentos.
Fonte: Inpe - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
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