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Notícias
30
nov
2011
(MADEIRA E PRODUTOS)
Serviço de identificação de madeira do Indea será usado como modelo em seminário no Pará
O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT), por meio da Coordenadoria de Fiscalização dos Recursos Naturais Renováveis (CFRNR), participa do 1º Seminário de Identificação Anatômica de Madeira na Amazônia Legal, em Belém (PA). O evento acontece nos dias 1 e 2 de dezembro, e tem como objetivo a troca de experiências entre os Estados da Amazônia Legal para que seja implantada a atividade de anatômica, identificação e cubagem de madeira nessas regiões, isso porque atualmente apenas Mato Grosso dispõe destes serviços. Durante o seminário, vários assuntos serão abordados, entre eles as vantagens do serviço de identificação de madeira e a importância do certificado, além dos debates com técnicos que entendem cientificamente, ambientalmente, economicamente e tecnicamente do assunto.
No primeiro dia haverá uma apresentação de um histórico da Coordenadoria de Fiscalização dos Recursos Naturais Renováveis, isso porque Mato Grosso é o único Estado brasileiro a realizar o trabalho de identificação de madeira no país, destinada à exportação para outras unidades da Federação, respeitando questões ambientais, fiscais e defesa do consumidor. Ou seja, todo o Seminário e as discussões terão a atividade praticada no Estado como foco. Os técnicos do Indea, além de ministrar palestras, também irão dar todo o suporte necessário aos estados que decidirem implantar a atividade de identificação de madeira. Os fiscais estaduais de defesa agropecuária e florestal do Indea que estarão em Belém fazendo parte do evento, são: Vantuil Gonçalo Bertúlio, Filogênio da Rocha Neto e Francisco Monteiro da Silva Zaque, além da diretora técnica do Indea, Maria Auxiliadora Pereira Rocha Diniz.
Na Amazônia Legal, no ano de 2009, foram identificados 71 pólos processadores de madeira, os quais extraíram aproximadamente 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora. Os estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia foram os maiores produtores. A estimativa da receita bruta pela indústria madeireira da Amazônia naquele ano foi em torno de 4,9 bilhões. De forma que a identificação anatômica de madeira é a fonte mais segura para garantir ao consumidor o recebimento correto das espécies solicitadas, bem como viabilizar a valorização dos produtos extraídos, dando status de produto certificado pelo órgão estadual competente. Este serviço deve ser adotado para coibir a prática de sonegação fiscal, a degradação do meio ambiente e a defesa do consumidor. Bem como subsidiar os governos na elaboração de políticas de desenvolvimento sustentável, de modo a restringir o processo de degradação dos recursos naturais, assegurando a qualidade de vida das gerações atuais e futuras.
O presidente do Indea, Valney Souza Corrêa, diz que considera positiva a troca de informações com entidades de outros Estados, tanto é que Atividade de identificação de madeira do Indea antes deste evento já vinha atraindo técnicos de outros Estados a conhecerem o modelo implantado em Mato Grosso. Valney ainda ressalta que o Indea vem intensificando a fiscalização nos postos fiscais de divisa, com o objetivo de garantir, tanto aos produtores de madeira como aos servidores que trabalham com essa atividade, uma maior segurança e rapidez na emissão do certificado.
No primeiro dia haverá uma apresentação de um histórico da Coordenadoria de Fiscalização dos Recursos Naturais Renováveis, isso porque Mato Grosso é o único Estado brasileiro a realizar o trabalho de identificação de madeira no país, destinada à exportação para outras unidades da Federação, respeitando questões ambientais, fiscais e defesa do consumidor. Ou seja, todo o Seminário e as discussões terão a atividade praticada no Estado como foco. Os técnicos do Indea, além de ministrar palestras, também irão dar todo o suporte necessário aos estados que decidirem implantar a atividade de identificação de madeira. Os fiscais estaduais de defesa agropecuária e florestal do Indea que estarão em Belém fazendo parte do evento, são: Vantuil Gonçalo Bertúlio, Filogênio da Rocha Neto e Francisco Monteiro da Silva Zaque, além da diretora técnica do Indea, Maria Auxiliadora Pereira Rocha Diniz.
Na Amazônia Legal, no ano de 2009, foram identificados 71 pólos processadores de madeira, os quais extraíram aproximadamente 14,2 milhões de metros cúbicos de madeira em tora. Os estados do Pará, Mato Grosso e Rondônia foram os maiores produtores. A estimativa da receita bruta pela indústria madeireira da Amazônia naquele ano foi em torno de 4,9 bilhões. De forma que a identificação anatômica de madeira é a fonte mais segura para garantir ao consumidor o recebimento correto das espécies solicitadas, bem como viabilizar a valorização dos produtos extraídos, dando status de produto certificado pelo órgão estadual competente. Este serviço deve ser adotado para coibir a prática de sonegação fiscal, a degradação do meio ambiente e a defesa do consumidor. Bem como subsidiar os governos na elaboração de políticas de desenvolvimento sustentável, de modo a restringir o processo de degradação dos recursos naturais, assegurando a qualidade de vida das gerações atuais e futuras.
O presidente do Indea, Valney Souza Corrêa, diz que considera positiva a troca de informações com entidades de outros Estados, tanto é que Atividade de identificação de madeira do Indea antes deste evento já vinha atraindo técnicos de outros Estados a conhecerem o modelo implantado em Mato Grosso. Valney ainda ressalta que o Indea vem intensificando a fiscalização nos postos fiscais de divisa, com o objetivo de garantir, tanto aos produtores de madeira como aos servidores que trabalham com essa atividade, uma maior segurança e rapidez na emissão do certificado.
Fonte: 24h News
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