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Notícias
01
nov
2011
(DESMATAMENTO)
INPE: Amazônia perdeu 253,8 km2 de floresta em setembro de 2011
Dados divulgados hoje (31) pelo Instituto de Pesquisa Espacial (INPE) apontam que no mês de setembro a Amazônia perdeu 253,8 quilômetros quadrados (km2) de floresta. Os dados são coletados pelo sistema de detecção do desmatamento em tempo real (Deter)
Apesar do Estado de Mato Grosso ter sido o campeão de desmatamento em setembro, com 110,8 km² de áreas degradadas, Rondônia continua em destaque pelo crescente aumento das suas taxas. O Estado perdeu 49,9 km² de floresta, principalmente nos municípios próximos às usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, que estão sendo construídas no rio Madeira.
INPE/Deter

No mapa os pontos amarelos mostram a localização dos alertas emitidos pelo DETER.
Pará é o terceiro da lista, com 46,9 km² de desmatamento, seguido por Amazonas (27,7 km²), Acre (6,1 km²), Maranhão (7,7 km²), Roraima (2,5 km²) e Tocantins (2,2 km²). Em setembro de 2011, apenas 5% da Amazônia não foram observados devido à cobertura de nuvens.
Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, o INPE não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos obtidos pelo DETER.
Apesar do Estado de Mato Grosso ter sido o campeão de desmatamento em setembro, com 110,8 km² de áreas degradadas, Rondônia continua em destaque pelo crescente aumento das suas taxas. O Estado perdeu 49,9 km² de floresta, principalmente nos municípios próximos às usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, que estão sendo construídas no rio Madeira.
INPE/Deter

No mapa os pontos amarelos mostram a localização dos alertas emitidos pelo DETER.
Pará é o terceiro da lista, com 46,9 km² de desmatamento, seguido por Amazonas (27,7 km²), Acre (6,1 km²), Maranhão (7,7 km²), Roraima (2,5 km²) e Tocantins (2,2 km²). Em setembro de 2011, apenas 5% da Amazônia não foram observados devido à cobertura de nuvens.
Em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, o INPE não recomenda a comparação entre dados de diferentes meses e anos obtidos pelo DETER.
Fonte: Amazonia.org.br
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