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Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
As exportações para a China este ano podem ir a US$ 100 milhões
A indústria madeireira brasileira está aumentando de forma substancial suas exportações de matérias-primas e de produtos processados para a China. Nos primeiros quatro meses do ano, as vendas para o país alcançaram US$ 34,2 milhões, e a expectativa do setor é de que as vendas alcancem US$ 100 milhões em 2003. No ano passado, as exportações para a China foram de US$ 77 milhões e, em 2001, alcançaram US$ 46 milhões.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Odelir Battistella, os investimentos privados previstos no setor florestal brasileiro até 2005 serão de US$ 12 bilhões; somente no segmento madeireiro os recursos serão de mais de US$ 5 bilhões no período, para manter as exportações dos produtos de melhor aceitação, como os compensados, as portas e molduras. Cada milhão investido deverá gerar entre 10 e 20 empregos, índices superiores aos das indústrias automobilística ou química, cuja relação é de apenas um emprego com o mesmo montante, ainda segundo a Abimci.
Os chineses buscam no mercado nacional matérias-primas para processamento em suas indústrias. Um desses produtos é a madeira serrada, cortada em folhas com espessura superior a 6 milímetros. De janeiro a abril deste ano, as vendas do item já atingem a US$ 31,6 milhões. Em 2001 o produto gerou US$ 38,6 milhões para a balança comercial brasileira. Em 2002 as vendas dobraram em relação ao ano anterior, conforme estatísticas da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgadas ontem pela Abimci.
Os compensados, que são produtos já acabados, já conquistaram alguns compradores no mercado chinês, mas os embarques ainda são tímidos. Em 2001 as vendas foram de US$ 235 mil. No ano passado as exportações caíram para US$ 111 mil. Entre janeiro e abril deste ano, as vendas para a China foram de US$ 97 mil. Já o segmento de caixotes, caixas e engradados de madeira ainda não recebeu nenhuma encomenda neste ano. Em 2002, as vendas desses itens atingiram US$ 158 mil.
Na avaliação dos técnicos da Abimci, esses dados comprovam o interesse chinês em beneficiar a madeira em seu país. Os itens florestais, ainda de acordo com o presidente da Abimci, estão entre os mais vendidos este ano pelo Brasil. Juntas, as exportações de papel, celulose e madeira somaram US$ 1,3 bilhão até março. No mesmo período os embarques de cereais, leguminosas e oleaginosas, atingiram U$ 1,12 bilhão. Já as exportações de bovinos, suínos e aves somaram US$ 540 milhões.
"As vendas externas das indústrias madeireiras são significativas para a balança comercial brasileira, uma vez que o setor florestal está entre os que registram menos importações", disse Battistella, presidente da Abimci.
Sérgio Garschagen
Fonte: Gazeta
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), Odelir Battistella, os investimentos privados previstos no setor florestal brasileiro até 2005 serão de US$ 12 bilhões; somente no segmento madeireiro os recursos serão de mais de US$ 5 bilhões no período, para manter as exportações dos produtos de melhor aceitação, como os compensados, as portas e molduras. Cada milhão investido deverá gerar entre 10 e 20 empregos, índices superiores aos das indústrias automobilística ou química, cuja relação é de apenas um emprego com o mesmo montante, ainda segundo a Abimci.
Os chineses buscam no mercado nacional matérias-primas para processamento em suas indústrias. Um desses produtos é a madeira serrada, cortada em folhas com espessura superior a 6 milímetros. De janeiro a abril deste ano, as vendas do item já atingem a US$ 31,6 milhões. Em 2001 o produto gerou US$ 38,6 milhões para a balança comercial brasileira. Em 2002 as vendas dobraram em relação ao ano anterior, conforme estatísticas da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgadas ontem pela Abimci.
Os compensados, que são produtos já acabados, já conquistaram alguns compradores no mercado chinês, mas os embarques ainda são tímidos. Em 2001 as vendas foram de US$ 235 mil. No ano passado as exportações caíram para US$ 111 mil. Entre janeiro e abril deste ano, as vendas para a China foram de US$ 97 mil. Já o segmento de caixotes, caixas e engradados de madeira ainda não recebeu nenhuma encomenda neste ano. Em 2002, as vendas desses itens atingiram US$ 158 mil.
Na avaliação dos técnicos da Abimci, esses dados comprovam o interesse chinês em beneficiar a madeira em seu país. Os itens florestais, ainda de acordo com o presidente da Abimci, estão entre os mais vendidos este ano pelo Brasil. Juntas, as exportações de papel, celulose e madeira somaram US$ 1,3 bilhão até março. No mesmo período os embarques de cereais, leguminosas e oleaginosas, atingiram U$ 1,12 bilhão. Já as exportações de bovinos, suínos e aves somaram US$ 540 milhões.
"As vendas externas das indústrias madeireiras são significativas para a balança comercial brasileira, uma vez que o setor florestal está entre os que registram menos importações", disse Battistella, presidente da Abimci.
Sérgio Garschagen
Fonte: Gazeta
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