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Notícias
26
ago
2011
(MEIO AMBIENTE)
Recuperar pastagem é dar sustentabilidade para agropecuária
A recuperação das pastagens sul-mato-grossenses é uma necessidade urgente não somente do ponto de vista econômico, mas da sustentatibilidade. Essa foi a síntese das discussões durante o Seminário de Sensibilização do Programa ABC - Agricultura de Baixa Emissão de Carbono. O evento realizado pelo Grupo Gestor do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) em Mato Grosso do Sul aconteceu nesta quarta-feira (24), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul).
O presidente da Famasul destacou os significativos avanços no setor agropecuário e enfatizou que é hora do produtor fazer o ‘dever de casa’ e recuperar as áreas produtivas do Estado. “As instituições de pesquisa fizeram a sua parte. Temos pacotes de tecnologia para atender às nossas necessidades”, disse, referindo-se aos trabalhos realizados Embrapa. “ Uma pastagem com mais massa verde captura mais gás carbônico”, explica o assessor para assuntos da agricultura da Famasul, Lucas Galvan.
O objetivo do evento foi apresentar o Programa ABC, inserido no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 do Governo Federal, o qual incentiva adoção de práticas agropecuárias que reduzem a emissão de gases de efeito estufa no campo. Para debater soluções, técnicos da Embrapa abordaram temas como a recuperação das pastagens degradadas, o sistema de plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, o tratamento de dejetos dos animais e as florestas plantadas.
A recuperação de pastagens pode contribuir para sustentabilidade, e trazer bons lucros para produtores, também a partir da produção consorciada com a agricultura. “O resultado da integração entre lavoura e pecuária é comprovado: com uma boa pastagem recuperada, a cultura de soja produz de cinco a dez sacas a mais e reduz o custo da produção em 10%. Isso representa um salto de rendimento de R$ 500 para R$ 1.000 por hectare. Se optar pelo monocultivo do grão, esse rendimento não acontece”, explicou o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Armindo Neivo Kichel.
A palestra de Kichel retratou os problemas de produção e sustentabilidade de sistemas de monocultivo e traçou uma comparação com o potencial, rendimento, custo e produtividade dos sistemas integrados, dentre eles, o de integração entre lavoura, pecuária e floresta.
O seminário teve representantes de todos os integrantes do grupo gestor em MS: Famasul, Seprotur, OCB/MS, Fetagri-MS, Banco do Brasil, Embrapa e Governo Federal e teve o objetivo central de alinhar o entendimento para a unificação de ações dentro das propostas do Programa ABC.
O programa - Instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em junho de 2010,o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) busca aliar a produção de alimentos e bionergia com redução dos gases de efeito estufa, e assim, difundir a agricultura sustentável.
As ações do Programa ABC, que estão inseridas no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, incentivam processos tecnológicos que diminuem os efeitos dos gases de efeito estufa no campo. De acordo com o Mapa, o plano prevê a aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas e garante recursos a agricultores e cooperativas, com limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de reembolso de 12 anos.
Entre as iniciativas básicas do Programa ABC está a recuperação de pastos degradados, que visa transformar as terras desgastadas em áreas produtivas para a produção de alimentos, fibra, carne e floresta. Atualmente, a degradação das pastagens é o maior problema dos sistemas de produção, estimando-se que 80% da área de pastagens do Brasil Central, apresenta algum estágio de degradação.
Integrantes do grupo gestor da Agricultura ABC se reúnem na Capital de MS com a Embrapa Gado de Corte:
Integrantes do grupo gestor do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) em Mato Grosso do Sul se reuniram na manhã de hoje, na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, para formalizar a divisão de papéis na aplicação do programa no Estado. O objetivo do ABC é aliar a produção de alimentos e bioenergia com redução dos gases de efeito estufa, e assim, difundir a agricultura sustentável e foi tema do Seminário de Sensibilização do Programa ABC - Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, realizado na quarta-feira (24), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul).
Estiveram presentes a Secretária de Produção e Turismo (Seprotur), Tereza Cristina da Costa, o chefe-geral da Embrapa, Cleber de Oliveira Soares, o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Magno Chaves, e o presidente da Famasul, Eduardo Riedel. Entre as estratégias possíveis para ampliar a sustentabilidade da agropecuária sul-mato-grossense, a recuperação de pastagens é tida como a necessidade mais urgente, conforme já apontaram as discussões do seminário.
As demais alternativas apontadas como formas de redutoras da emissão de gases, tais como o sistema de plantio direto e a produção consorciada entre as atividades agrícolas como lavoura-pecuária-floresta, já estão em pleno andamento no Estado.
Mato Grosso do Sul tem atualmente cerca de nove milhões de hectares em diferentes níveis de degradação. A recuperação do pasto implica no aumento da massa verde dessa área, o que evita a deterioração do solo pela erosão, protege os nutrientes e também amplia a retenção de gás carbônico. “O desafio agora é recuperar pastagens de maneira maciça, em grande escala”, enfatizou Riedel.
ABC - Instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em junho de 2010,o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) busca difundir práticas para uma agricultura sustentável.
As ações do Programa ABC, que estão inseridas no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, incentivam processos tecnológicos que diminuem os efeitos dos gases de efeito estufa no campo. De acordo com o Mapa, o plano prevê a aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas e garante recursos a agricultores e cooperativas, com limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de reembolso de 12 anos.
Entre as iniciativas básicas do Programa ABC está a recuperação de pastos degradados, que visa transformar as terras desgastadas em áreas produtivas para a produção de alimentos, fibra, carne e floresta. Atualmente, a degradação das pastagens é o maior problema dos sistemas de produção, estimando-se que 80% da área de pastagens do Brasil Central, apresenta algum estágio de degradação.
O presidente da Famasul destacou os significativos avanços no setor agropecuário e enfatizou que é hora do produtor fazer o ‘dever de casa’ e recuperar as áreas produtivas do Estado. “As instituições de pesquisa fizeram a sua parte. Temos pacotes de tecnologia para atender às nossas necessidades”, disse, referindo-se aos trabalhos realizados Embrapa. “ Uma pastagem com mais massa verde captura mais gás carbônico”, explica o assessor para assuntos da agricultura da Famasul, Lucas Galvan.
O objetivo do evento foi apresentar o Programa ABC, inserido no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011 do Governo Federal, o qual incentiva adoção de práticas agropecuárias que reduzem a emissão de gases de efeito estufa no campo. Para debater soluções, técnicos da Embrapa abordaram temas como a recuperação das pastagens degradadas, o sistema de plantio direto, a integração lavoura-pecuária-floresta, o tratamento de dejetos dos animais e as florestas plantadas.
A recuperação de pastagens pode contribuir para sustentabilidade, e trazer bons lucros para produtores, também a partir da produção consorciada com a agricultura. “O resultado da integração entre lavoura e pecuária é comprovado: com uma boa pastagem recuperada, a cultura de soja produz de cinco a dez sacas a mais e reduz o custo da produção em 10%. Isso representa um salto de rendimento de R$ 500 para R$ 1.000 por hectare. Se optar pelo monocultivo do grão, esse rendimento não acontece”, explicou o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Armindo Neivo Kichel.
A palestra de Kichel retratou os problemas de produção e sustentabilidade de sistemas de monocultivo e traçou uma comparação com o potencial, rendimento, custo e produtividade dos sistemas integrados, dentre eles, o de integração entre lavoura, pecuária e floresta.
O seminário teve representantes de todos os integrantes do grupo gestor em MS: Famasul, Seprotur, OCB/MS, Fetagri-MS, Banco do Brasil, Embrapa e Governo Federal e teve o objetivo central de alinhar o entendimento para a unificação de ações dentro das propostas do Programa ABC.
O programa - Instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em junho de 2010,o programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) busca aliar a produção de alimentos e bionergia com redução dos gases de efeito estufa, e assim, difundir a agricultura sustentável.
As ações do Programa ABC, que estão inseridas no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, incentivam processos tecnológicos que diminuem os efeitos dos gases de efeito estufa no campo. De acordo com o Mapa, o plano prevê a aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas e garante recursos a agricultores e cooperativas, com limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de reembolso de 12 anos.
Entre as iniciativas básicas do Programa ABC está a recuperação de pastos degradados, que visa transformar as terras desgastadas em áreas produtivas para a produção de alimentos, fibra, carne e floresta. Atualmente, a degradação das pastagens é o maior problema dos sistemas de produção, estimando-se que 80% da área de pastagens do Brasil Central, apresenta algum estágio de degradação.
Integrantes do grupo gestor da Agricultura ABC se reúnem na Capital de MS com a Embrapa Gado de Corte:
Integrantes do grupo gestor do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) em Mato Grosso do Sul se reuniram na manhã de hoje, na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, para formalizar a divisão de papéis na aplicação do programa no Estado. O objetivo do ABC é aliar a produção de alimentos e bioenergia com redução dos gases de efeito estufa, e assim, difundir a agricultura sustentável e foi tema do Seminário de Sensibilização do Programa ABC - Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, realizado na quarta-feira (24), no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul).
Estiveram presentes a Secretária de Produção e Turismo (Seprotur), Tereza Cristina da Costa, o chefe-geral da Embrapa, Cleber de Oliveira Soares, o representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Magno Chaves, e o presidente da Famasul, Eduardo Riedel. Entre as estratégias possíveis para ampliar a sustentabilidade da agropecuária sul-mato-grossense, a recuperação de pastagens é tida como a necessidade mais urgente, conforme já apontaram as discussões do seminário.
As demais alternativas apontadas como formas de redutoras da emissão de gases, tais como o sistema de plantio direto e a produção consorciada entre as atividades agrícolas como lavoura-pecuária-floresta, já estão em pleno andamento no Estado.
Mato Grosso do Sul tem atualmente cerca de nove milhões de hectares em diferentes níveis de degradação. A recuperação do pasto implica no aumento da massa verde dessa área, o que evita a deterioração do solo pela erosão, protege os nutrientes e também amplia a retenção de gás carbônico. “O desafio agora é recuperar pastagens de maneira maciça, em grande escala”, enfatizou Riedel.
ABC - Instituído pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em junho de 2010,o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) busca difundir práticas para uma agricultura sustentável.
As ações do Programa ABC, que estão inseridas no Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, incentivam processos tecnológicos que diminuem os efeitos dos gases de efeito estufa no campo. De acordo com o Mapa, o plano prevê a aplicação de R$ 2 bilhões em técnicas e garante recursos a agricultores e cooperativas, com limite de financiamento de R$ 1 milhão por beneficiário. O crédito será financiado com taxa de juros de 5,5% ao ano e prazo de reembolso de 12 anos.
Entre as iniciativas básicas do Programa ABC está a recuperação de pastos degradados, que visa transformar as terras desgastadas em áreas produtivas para a produção de alimentos, fibra, carne e floresta. Atualmente, a degradação das pastagens é o maior problema dos sistemas de produção, estimando-se que 80% da área de pastagens do Brasil Central, apresenta algum estágio de degradação.
Fonte: Famasul
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