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Notícias
23
ago
2011
(QUEIMADAS)
Treinamento contra queimadas no Amazonas inclui incêndio de vegetação em área rural
Uma área de, aproximadamente, dois hectares na área rural do Município de Novo Airão precisou ser incendiada para que brigadistas do Corpo de Bombeiros fizessem treinamento contra queimadas na Amazônia.
A cena foi registrada pela reportagem-fotográfica de A CRÍTICA, que acompanhou o segundo dia da ação de combate a focos de calor no Amazonas, na última quinta-feira, 18, e que faz parte da ação integrada de combate a incêndios florestais coordenada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).
Questionado sobre um possível contra-senso entre o motivo da ação e o método de treinamento empregado, Hamilton Casara, coordenador do Centro de Mudanças Climáticas do Estado, disse que a técnica batizada de “fogo contra fogo” é necessária, faz parte da rotina do treinamento e é autorizada pelos órgãos ambientais.
“O impacto é pequeno porque se trata de uma ação preventiva”, explicou. Segundo Casara, o treinamento envolve moradores das comunidades e pequenos agricultores que precisam fazer “aceiros” (trechos abertos para impedir que um possível incêndio na vegetação se propague).
Ele salientou que essas medidas alternativas são necessárias em locais onde não há serviços urgentes de Corpos de Bombeiros. Neste caso, o combate ao fogo é realizado com técnicas que utilizam, por exemplo, pulverizadores e a “força da natureza”. Esta envolve, inclusive, a observação da direção do vento.
A formação de brigadistas voluntários acontece desde o mês passado como parte das ações para impedir incêndios florestais. Ela é realizada nos municípios da região metropolitana de Manaus que registram alta concentração de focos de calor.
Autuação
A ação integrada foi lançada na terça-feira, 16, e entrou em operação na última quinta-feira, 18. Segundo Hamilton Casara, em dois dias os integrantes das ações percorreram 300 hectares de carro, além dos sobrevôos em áreas dos municípios de Manacapuru, Novo Airão e Rio Preto da Eva.
Até na sexta-feira (19) foi identificada uma área de mais de 100 hectares desmatada pelas queimadas. Os fiscais dos órgãos ambientais ainda iriam tentar descobrir o autor das queimadas e autuá-los, segundo Casara. Ele não informou o valor de possíveis multas.
A cena foi registrada pela reportagem-fotográfica de A CRÍTICA, que acompanhou o segundo dia da ação de combate a focos de calor no Amazonas, na última quinta-feira, 18, e que faz parte da ação integrada de combate a incêndios florestais coordenada pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS).
Questionado sobre um possível contra-senso entre o motivo da ação e o método de treinamento empregado, Hamilton Casara, coordenador do Centro de Mudanças Climáticas do Estado, disse que a técnica batizada de “fogo contra fogo” é necessária, faz parte da rotina do treinamento e é autorizada pelos órgãos ambientais.
“O impacto é pequeno porque se trata de uma ação preventiva”, explicou. Segundo Casara, o treinamento envolve moradores das comunidades e pequenos agricultores que precisam fazer “aceiros” (trechos abertos para impedir que um possível incêndio na vegetação se propague).
Ele salientou que essas medidas alternativas são necessárias em locais onde não há serviços urgentes de Corpos de Bombeiros. Neste caso, o combate ao fogo é realizado com técnicas que utilizam, por exemplo, pulverizadores e a “força da natureza”. Esta envolve, inclusive, a observação da direção do vento.
A formação de brigadistas voluntários acontece desde o mês passado como parte das ações para impedir incêndios florestais. Ela é realizada nos municípios da região metropolitana de Manaus que registram alta concentração de focos de calor.
Autuação
A ação integrada foi lançada na terça-feira, 16, e entrou em operação na última quinta-feira, 18. Segundo Hamilton Casara, em dois dias os integrantes das ações percorreram 300 hectares de carro, além dos sobrevôos em áreas dos municípios de Manacapuru, Novo Airão e Rio Preto da Eva.
Até na sexta-feira (19) foi identificada uma área de mais de 100 hectares desmatada pelas queimadas. Os fiscais dos órgãos ambientais ainda iriam tentar descobrir o autor das queimadas e autuá-los, segundo Casara. Ele não informou o valor de possíveis multas.
Fonte: Elaíze Farias - A Crítica
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