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Notícias
22
ago
2011
(DESMATAMENTO)
Desmatamento na Amazônia cai 53% em julho
O desmatamento na Amazônia recuou em julho para 224,9 quilômetros quadrados, abaixo das medições de junho e do mesmo mês de 2010, o que reverte a tendência de aumento registrada desde o começo do ano.
Em junho, os satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) haviam registrado a queda de 312 quilômetros quadrados de vegetação. Na comparação com julho de 2010, a queda é mais acentuada. Naquele mês, 485 quilômetros quadrados de Amazônia vieram abaixo, o que significa uma redução de 53,6% em julho deste ano.
Trata-se de uma mudança importante na trajetória de alta que se observava desde abril, e que era atribuída pelo Ministério do Meio Ambiente à expectativa de anistia ao desmatamento por conta de mudanças discutidas no Congresso a respeito do Código Florestal. A alta em abril é anormal por se tratar de um mês de chuvas, período em que operações predatórias deveriam recuar. Na ocasião, foram registrados 477 quilômetros quadrados de desmate, contra 51 quilômetros quadrados um ano antes, o que levou à criação de uma força-tarefa envolvendo Polícia Federal e Ibama.
Em junho, os satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) haviam registrado a queda de 312 quilômetros quadrados de vegetação. Na comparação com julho de 2010, a queda é mais acentuada. Naquele mês, 485 quilômetros quadrados de Amazônia vieram abaixo, o que significa uma redução de 53,6% em julho deste ano.
Trata-se de uma mudança importante na trajetória de alta que se observava desde abril, e que era atribuída pelo Ministério do Meio Ambiente à expectativa de anistia ao desmatamento por conta de mudanças discutidas no Congresso a respeito do Código Florestal. A alta em abril é anormal por se tratar de um mês de chuvas, período em que operações predatórias deveriam recuar. Na ocasião, foram registrados 477 quilômetros quadrados de desmate, contra 51 quilômetros quadrados um ano antes, o que levou à criação de uma força-tarefa envolvendo Polícia Federal e Ibama.
Fonte: Rede Brasil/Adaptado por CeluloseOnline
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