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Notícias
16
ago
2011
(BIOENERGIA)
Metade das empresas mais lucrativas do agronegócio brasileiro é de base florestal
Veja quem se deu bem no ano passado, segundo o ranking de Melhores e Maiores de EXAME.
1. Souza Cruz (Tabaco)
2. Yara (Fertilizantes)
3. Suzano (Florestal - Papel e Celulose)
4. Cosan (Açucar e Etanol)
5. Sadia (Carnes e Lácteos)
6. Klabin (Florestal - Papel, Celulose e Madeira Serrada)
7. Duratex (Florestal - Madeiras Neneficiadas)
8. Fibria (Florestal - Papel e Celulose)
9. Cenibra (Florestal - Papel e Celulose)
10. Case New Holland - Fiat (Maquinário Agricola)
Suzano ganha com aumento de preços internacionais
O terceiro maior lucro do setor de agronegócio coube à Suzano Papel e Celulose, com 791,1 milhões de reais. O reajuste da celulose no mercado mundial e do papel no mercado interno foi o principal fator que sustentou os resultados da companhia.
A Suzano viu sua venda física de celulose recuar quase 10% no ano passado, em relação a 2009. Já as vendas de papel cresceram 3,7%.
Klabin cresce no mercado interno
A Klabin é na sexta empresa mais lucrativa do agronegócio brasileiro, com lucro líquido ajustado de 560,5 milhões de reais. A empresa foi impulsionada, entre outros fatores, pela expansão de 17% nas vendas no mercado interno, para 1,7 milhão de toneladas de papel cartão, revestido e outros.
Já no mercado externo, o volume exportado permaneceu praticamente estável, com 554.000 toneladas. Além disso, a desvalorização do dólar frente ao real corroeu parte dos ganhos em reais, oriundos das exportações.
Duratex aposta na melhoria da carteira de produtos
A Duratex encerrou 2010 com lucro líquido ajustado de 370,4 milhões de reais. A cifra a colocou como a sétima empresa mais rentável do setor de agronegócios.
Para chegar lá, a empresa apostou na melhoria do mix de produtos, na recuperação dos preços e no aumento do volume de vendas.
Fibria fica em oitavo lugar
Outra fabricante de papel e celulose integra a lista das empresas lucrativas do agronegócio. Trata-se da Fibria. Seu lucro líquido ajustado de 351,4 milhões de reais a coloca na oitava posição neste ranking.
A Fibria conta com cinco fábricas, cuja capacidade atinge 5,25 milhões de toneladas de celulose por ano. A empresa também possui 50% de participação na Veracel, operação cuja sócia é a Stora Enso.
Cenibra lidera crescimento no setor de papel e celulose
A Cenibra é a nona empresa mais lucrativa do agronegócio. Em 2010, seus ganhos somaram 319,9 milhões de reais. A companhia também apresentou outro indicador de destaque – foi a que mais aumentou seu faturamento no ano: 45%, para 898 milhões de dólares.
Controlada por um consórcio japonês liderado pela Oji Paper, a Cenibra tenta, agora, desengavetar o projeto de duplicação da capacidade produtiva. Orçado em 2 bilhões de dólares, o projeto foi suspenso há três anos, logo após sua aprovação, devido à eclosão da crise mundial.
1. Souza Cruz (Tabaco)
2. Yara (Fertilizantes)
3. Suzano (Florestal - Papel e Celulose)
4. Cosan (Açucar e Etanol)
5. Sadia (Carnes e Lácteos)
6. Klabin (Florestal - Papel, Celulose e Madeira Serrada)
7. Duratex (Florestal - Madeiras Neneficiadas)
8. Fibria (Florestal - Papel e Celulose)
9. Cenibra (Florestal - Papel e Celulose)
10. Case New Holland - Fiat (Maquinário Agricola)
Suzano ganha com aumento de preços internacionais
O terceiro maior lucro do setor de agronegócio coube à Suzano Papel e Celulose, com 791,1 milhões de reais. O reajuste da celulose no mercado mundial e do papel no mercado interno foi o principal fator que sustentou os resultados da companhia.
A Suzano viu sua venda física de celulose recuar quase 10% no ano passado, em relação a 2009. Já as vendas de papel cresceram 3,7%.
Klabin cresce no mercado interno
A Klabin é na sexta empresa mais lucrativa do agronegócio brasileiro, com lucro líquido ajustado de 560,5 milhões de reais. A empresa foi impulsionada, entre outros fatores, pela expansão de 17% nas vendas no mercado interno, para 1,7 milhão de toneladas de papel cartão, revestido e outros.
Já no mercado externo, o volume exportado permaneceu praticamente estável, com 554.000 toneladas. Além disso, a desvalorização do dólar frente ao real corroeu parte dos ganhos em reais, oriundos das exportações.
Duratex aposta na melhoria da carteira de produtos
A Duratex encerrou 2010 com lucro líquido ajustado de 370,4 milhões de reais. A cifra a colocou como a sétima empresa mais rentável do setor de agronegócios.
Para chegar lá, a empresa apostou na melhoria do mix de produtos, na recuperação dos preços e no aumento do volume de vendas.
Fibria fica em oitavo lugar
Outra fabricante de papel e celulose integra a lista das empresas lucrativas do agronegócio. Trata-se da Fibria. Seu lucro líquido ajustado de 351,4 milhões de reais a coloca na oitava posição neste ranking.
A Fibria conta com cinco fábricas, cuja capacidade atinge 5,25 milhões de toneladas de celulose por ano. A empresa também possui 50% de participação na Veracel, operação cuja sócia é a Stora Enso.
Cenibra lidera crescimento no setor de papel e celulose
A Cenibra é a nona empresa mais lucrativa do agronegócio. Em 2010, seus ganhos somaram 319,9 milhões de reais. A companhia também apresentou outro indicador de destaque – foi a que mais aumentou seu faturamento no ano: 45%, para 898 milhões de dólares.
Controlada por um consórcio japonês liderado pela Oji Paper, a Cenibra tenta, agora, desengavetar o projeto de duplicação da capacidade produtiva. Orçado em 2 bilhões de dólares, o projeto foi suspenso há três anos, logo após sua aprovação, devido à eclosão da crise mundial.
Fonte: Painel Florestal
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