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Notícias
11
ago
2011
(GERAL)
Semmas descobre indícios de envenenamento de árvores em Manaus
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) investiga um possível envenenamento de árvores na avenida Eduardo Ribeiro, entre as ruas Monsenhor Coutinho e Dez de Julho, no Centro de Manaus. Relatório técnico elaborado pela Diretoria de Arborização Paisagismo e Áreas Protegidas da Semmas será encaminhado para a Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente para a instauração de inquérito policial e apuração do crime ambiental.
Segundo o relatório, as árvores danificadas são da espécie Ficus, Licania tomentosa (oitizeiro) e Syzygium malaccense (jambeiro). Nas árvores, foram encontrados e documentados pela inspeção furos que teriam sido utilizados para a aplicação de herbicidas. A investigação foi determinada após conhecimento do fato por meio de relatos nas redes sociais.
Para o titular da Semmas, secretário Marcelo Dutra, as árvores na Eduardo Ribeiro têm relevância paisagística para o entorno do Centro histórico. “Um atentado a essas espécies arbóreas tem que ser devidamente apurado e combatido a fim de que seus causadores não fiquem impunes”, afirmou . O secretário determinou também o envio de amostras das espécies para análise química laboratorial que constatará o envenenamento.
A secretaria vai solicitar também do Centro Integrado de Operações da Polícia Militar (Ciops) as imagens das câmeras de vigilância daquela área a fim de tentar identificar os agressores. “Os dois ficus e o oiti ainda têm folhas verdes, o que é um indicativo de que existe funcionamento vegetativo na árvore, mas o jambeiro já está morto”, afirmou a chefe do Setor de Corte e Poda da Semmas, Eliane Souza, que fez a vistoria nas árvores. Ela observou que em uma delas chegaram isopor para tampar os furos por onde teriam sido aplicados os herbicidas.
Se descoberto, o responsável pelo crime ambiental pode ser penalizado, com multa, autuação e até prisão.
Segundo o relatório, as árvores danificadas são da espécie Ficus, Licania tomentosa (oitizeiro) e Syzygium malaccense (jambeiro). Nas árvores, foram encontrados e documentados pela inspeção furos que teriam sido utilizados para a aplicação de herbicidas. A investigação foi determinada após conhecimento do fato por meio de relatos nas redes sociais.
Para o titular da Semmas, secretário Marcelo Dutra, as árvores na Eduardo Ribeiro têm relevância paisagística para o entorno do Centro histórico. “Um atentado a essas espécies arbóreas tem que ser devidamente apurado e combatido a fim de que seus causadores não fiquem impunes”, afirmou . O secretário determinou também o envio de amostras das espécies para análise química laboratorial que constatará o envenenamento.
A secretaria vai solicitar também do Centro Integrado de Operações da Polícia Militar (Ciops) as imagens das câmeras de vigilância daquela área a fim de tentar identificar os agressores. “Os dois ficus e o oiti ainda têm folhas verdes, o que é um indicativo de que existe funcionamento vegetativo na árvore, mas o jambeiro já está morto”, afirmou a chefe do Setor de Corte e Poda da Semmas, Eliane Souza, que fez a vistoria nas árvores. Ela observou que em uma delas chegaram isopor para tampar os furos por onde teriam sido aplicados os herbicidas.
Se descoberto, o responsável pelo crime ambiental pode ser penalizado, com multa, autuação e até prisão.
Fonte: Portal Amazônia
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