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Notícias
24
jul
2011
(GERAL)
Eucalipto: Ferrugem afeta até 40% da produção de eucalipto
Segundo Willian Bucker, autor do livro “Guia de Campo Doenças do Eucalipto” e doutorando em proteção de plantas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) , a planta afetada pela ferrugem do eucalipto apresenta sinais amarelados semelhantes aos da ferrugem do café. Portanto, grande parte dos produtores rurais consegue identificá-la no campo.
Já quando o assunto é a murcha de ceratocystis, ao identificar as plantas, antes que elas sequem e morram, deve-se coletar o material, ou seja, o tronco, e encaminhá-lo para o laboratório para conseguir identificar o patógeno que está provocando a doença — orienta o autor.
Existem ainda as doenças de viveiro. O autor diz que hoje, principalmente no Estado de São Paulo, as manchas foliares causadas por bacteriose são as mais importantes. Para ele, é uma doença que tem chamado bastante atenção e promove perdas de produtividade do viveiro, ou seja, as mudas crescem com menos vigor.
Para prevenir que esses problemas apareçam na plantação, Bucker diz que antes de plantar, o produtor deve fazer um planejamento relativo à sua área. Ele deve saber se ela é uma área que apresenta ocorrência da doença ou se possui um ambiente favorável à ocorrência do problema. Nesse caso, ele deve usar os clones mais resistentes disponíveis no mercado.
Contra a ferrugem do eucalipto já existem produtos químicos que estão em linha de registro. Esses produtos também promovem um combate eficiente. Porém, a parte de diagnóstico da doença e a intensidade dela no campo para que se efetue o controle são primordiais. Isso porque, muitas vezes, o produtor faz a aplicação quando o dano já ocorreu, o que caracteriza perda de dinheiro — conta o autor.
Ainda de acordo com ele, com a ocorrência da ferrugem do eucalipto na lavoura, de 30% a 40% de produtividade anual pode ser afetada. Já em relação à murcha, dependendo das condições de talhões, o produtor pode perder toda a sua área. Portanto, para ajudar os produtores a identificar e tratar essas doenças, Bucker cita seu livro “Guia de Campo Doenças do Eucalipto”.
A ideia do guia é trazer operacionalidade para o produtor rural. Tentamos colocar nele as principais doenças, tanto de viveiro quanto de campo além das doenças abióticas, ou seja, aquelas causadas por estresses físicos. Caso ele não consiga fazer a identificação através do guia, ele deve procurar a Silvi Control ou outros órgãos competentes e assim minimizar o dano e a perda — afirma ele.
Segundo o autor, o guia custa R$10 mais R$5 de frete. Para ter acesso a ele, o produtor pode acessar o site www.silvicontrol.com.br. Para mais informações, basta entrar em contato com a Silvi Control também através do número (14) 3811-7263.
Já quando o assunto é a murcha de ceratocystis, ao identificar as plantas, antes que elas sequem e morram, deve-se coletar o material, ou seja, o tronco, e encaminhá-lo para o laboratório para conseguir identificar o patógeno que está provocando a doença — orienta o autor.
Existem ainda as doenças de viveiro. O autor diz que hoje, principalmente no Estado de São Paulo, as manchas foliares causadas por bacteriose são as mais importantes. Para ele, é uma doença que tem chamado bastante atenção e promove perdas de produtividade do viveiro, ou seja, as mudas crescem com menos vigor.
Para prevenir que esses problemas apareçam na plantação, Bucker diz que antes de plantar, o produtor deve fazer um planejamento relativo à sua área. Ele deve saber se ela é uma área que apresenta ocorrência da doença ou se possui um ambiente favorável à ocorrência do problema. Nesse caso, ele deve usar os clones mais resistentes disponíveis no mercado.
Contra a ferrugem do eucalipto já existem produtos químicos que estão em linha de registro. Esses produtos também promovem um combate eficiente. Porém, a parte de diagnóstico da doença e a intensidade dela no campo para que se efetue o controle são primordiais. Isso porque, muitas vezes, o produtor faz a aplicação quando o dano já ocorreu, o que caracteriza perda de dinheiro — conta o autor.
Ainda de acordo com ele, com a ocorrência da ferrugem do eucalipto na lavoura, de 30% a 40% de produtividade anual pode ser afetada. Já em relação à murcha, dependendo das condições de talhões, o produtor pode perder toda a sua área. Portanto, para ajudar os produtores a identificar e tratar essas doenças, Bucker cita seu livro “Guia de Campo Doenças do Eucalipto”.
A ideia do guia é trazer operacionalidade para o produtor rural. Tentamos colocar nele as principais doenças, tanto de viveiro quanto de campo além das doenças abióticas, ou seja, aquelas causadas por estresses físicos. Caso ele não consiga fazer a identificação através do guia, ele deve procurar a Silvi Control ou outros órgãos competentes e assim minimizar o dano e a perda — afirma ele.
Segundo o autor, o guia custa R$10 mais R$5 de frete. Para ter acesso a ele, o produtor pode acessar o site www.silvicontrol.com.br. Para mais informações, basta entrar em contato com a Silvi Control também através do número (14) 3811-7263.
Fonte: Portal do Agronegócio
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