Voltar
Notícias
22
nov
2005
(GERAL)
Exportação recorde enfrenta falta de navios e frete maior
Os sucessivos recordes do comércio exterior estão provocando um estrangulamento na logística das exportações. Há disputa acirrada por contêineres, o "overbooking" é freqüente nos navios e os preços dos fretes dispararam. Por conta do apetite americano e chinês, a demanda mundial por transporte marítimo cresce 8% ao ano. No Brasil, a alta chega a 15%, complicada pelo descasamento no fluxo de exportações e importações. Para cada três contêineres embarcados hoje para os Estados Unidos, apenas um retorna ao país.
As empresas temem a perda de clientes e negócios no exterior. A Kepler Weber ainda não embarcou nenhum dos 210 contêineres que já deveriam ter seguido para a Venezuela, parte de uma encomenda de US$ 18,2 milhões. Em maio, a Saccaro Móveis encontrou, depois de procurar muito, um contêiner disponível no porto de Itajaí, em Santa Catarina. A caixa, vazia, foi levada para o porto de Rio Grande, mas não foi exportada por causa de "overbooking" no navio.
A grande demanda por contêineres está fazendo com que a única produtora desse equipamento no país, a Paulista Contêineres Marítimos, planeje voltar à atividade, após anos de ociosidade nesse ramo. Segundo empresas de logística, a espera para embarcar mercadorias chega a 45 dias para a América do Norte, 30 dias para a América Latina e Ásia, 40 dias para a Europa e 60 para a África e Oriente Médio. Esses atrasos não existiam em 2003.
Dependendo da rota, os preços dos fretes subiram entre 15% e 45% neste ano. Enviar um contêiner de 20 pés para Antuérpia, na Bélgica, sai hoje por US$ 1,5 mil. No ano passado, o custo era 30% menor.
Fonte: Valor Econômico – 13/07/2004
As empresas temem a perda de clientes e negócios no exterior. A Kepler Weber ainda não embarcou nenhum dos 210 contêineres que já deveriam ter seguido para a Venezuela, parte de uma encomenda de US$ 18,2 milhões. Em maio, a Saccaro Móveis encontrou, depois de procurar muito, um contêiner disponível no porto de Itajaí, em Santa Catarina. A caixa, vazia, foi levada para o porto de Rio Grande, mas não foi exportada por causa de "overbooking" no navio.
A grande demanda por contêineres está fazendo com que a única produtora desse equipamento no país, a Paulista Contêineres Marítimos, planeje voltar à atividade, após anos de ociosidade nesse ramo. Segundo empresas de logística, a espera para embarcar mercadorias chega a 45 dias para a América do Norte, 30 dias para a América Latina e Ásia, 40 dias para a Europa e 60 para a África e Oriente Médio. Esses atrasos não existiam em 2003.
Dependendo da rota, os preços dos fretes subiram entre 15% e 45% neste ano. Enviar um contêiner de 20 pés para Antuérpia, na Bélgica, sai hoje por US$ 1,5 mil. No ano passado, o custo era 30% menor.
Fonte: Valor Econômico – 13/07/2004
Fonte:
Notícias em destaque

As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva nos EUA?
As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva no mercado americano devido às tarifas mais...
(INTERNACIONAL)

Onde está localizada a maior árvore do mundo? Sua altura supera a do Cristo Redentor
Com um tamanho gigantesco, essas árvores podem ser consideradas verdadeiros arranha-céus verdes. Algumas delas têm o dobro da...
(GERAL)

O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Governo de Ontário lança "Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira"
O governo de Ontário lançou o Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira para aumentar a...
(GERAL)

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)