Voltar
Notícias
18
jul
2011
(GERAL)
Bactérias que vivem em árvores antigas ajudam florestas a crescer
Os resultados mostram a importância de conservar as árvores grandes e velhas das florestas. Segundo biólogos, a interação entre essas árvores centenárias, musgos e cianobactérias é o que contribui para a dinâmica de nutrientes de uma forma que pode realmente manter a produtividade dessas florestas a longo prazo.
Entenda a situação: três jogadores desempenham um papel nessa história; árvores centenárias de grande porte, musgos que crescem ao longo de seus ramos e um grupo de bactérias chamado cianobactérias, associadas com os musgos.
As cianobactérias retiram o nitrogênio da atmosfera e o tornam disponível para as plantas, um processo denominado “fixação biológica de nitrogênio”, que poucos organismos conseguem fazer. Cientistas acreditam que o crescimento e o desenvolvimento de muitas florestas é limitado pela disponibilidade de nitrogênio.
Recentemente, pesquisadores descobriram que cianobactérias em musgos no chão suprem florestas com nitrogênio. Através da coleta de musgos no chão de florestas e, em seguida, a 15 e 30 metros de altura nas florestas, o novo estudo foi capaz de mostrar que as cianobactérias são mais abundantes em musgos acima do solo, e que produzem o dobro de nitrogênio lá em cima.
As árvores antigas são uma peça fundamental nesse quebra-cabeça. Para continuar provendo as florestas com nitrogênio e florescendo seu crescimento, elas são necessárias. O musgo é o elemento crucial, mas a quantidade de nitrogênio produzida depende de árvores com musgos.
São necessárias árvores suficientemente grandes e velhas para começar a acumular musgo até que as cianobactérias se associem a esse musgo. Muitas árvores não começam a acumular musgo até ultrapassar 100 anos. Então, é realmente a densidade de grandes árvores antigas envoltas em musgo que são importantes para um povoamento florestal eficiente.
Entenda a situação: três jogadores desempenham um papel nessa história; árvores centenárias de grande porte, musgos que crescem ao longo de seus ramos e um grupo de bactérias chamado cianobactérias, associadas com os musgos.
As cianobactérias retiram o nitrogênio da atmosfera e o tornam disponível para as plantas, um processo denominado “fixação biológica de nitrogênio”, que poucos organismos conseguem fazer. Cientistas acreditam que o crescimento e o desenvolvimento de muitas florestas é limitado pela disponibilidade de nitrogênio.
Recentemente, pesquisadores descobriram que cianobactérias em musgos no chão suprem florestas com nitrogênio. Através da coleta de musgos no chão de florestas e, em seguida, a 15 e 30 metros de altura nas florestas, o novo estudo foi capaz de mostrar que as cianobactérias são mais abundantes em musgos acima do solo, e que produzem o dobro de nitrogênio lá em cima.
As árvores antigas são uma peça fundamental nesse quebra-cabeça. Para continuar provendo as florestas com nitrogênio e florescendo seu crescimento, elas são necessárias. O musgo é o elemento crucial, mas a quantidade de nitrogênio produzida depende de árvores com musgos.
São necessárias árvores suficientemente grandes e velhas para começar a acumular musgo até que as cianobactérias se associem a esse musgo. Muitas árvores não começam a acumular musgo até ultrapassar 100 anos. Então, é realmente a densidade de grandes árvores antigas envoltas em musgo que são importantes para um povoamento florestal eficiente.
Fonte: Eco Bio Sciense
Notícias em destaque
Webinar da WMCO explorará mercados e recursos alternativos para exportação de produtos de madeira.
O Cluster de Fabricação de Madeira de Ontário apresentará um webinar intitulado “Mercados e Recursos...
(EVENTOS)
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos: como são feitas as casas...
(CONSTRUÇÃO CIVIL)
Pará pode aumentar exportações em até 50 por cento com novas rotas para o Pacífico, indicam economistas
Infraestrutura logística inédita deve reduzir custos, acelerar o acesso ao mercado asiático e impulsionar setores como...
(MERCADO)
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)














