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Notícias
16
jul
2011
(QUEIMADAS)
Focos de incêndios reduzem em 47% de janeiro a julho no Estado
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) indicam que no período de 1º de janeiro a 12 de julho deste ano foram registrados, em Mato Grosso, 12.408 focos de calor. Esse número representa uma redução de 47,42% no número de focos registrados no Estado, em relação ao mesmo período no ano passado. Em 2010, os focos registrados em Mato Grosso no mesmo período somaram 23.587.
Segundo informações obtidas pelo satélite NOOA 15 (noite), os municípios que mais queimaram este ano, até agora, foram Gaúcha do Norte, Nova Ubiratã, Nova Mutum, Feliz Natal e Santa Rita do Trivelato. A evolução dos focos de calor em Mato Grosso vem sendo acompanhada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) por meio do Comitê Estadual de Gestão do Fogo (CEGF). O objetivo é verificar a dinâmica do risco de fogo e, com isso, definir as estratégias de resposta mais eficientes e eficazes para o combate aos incêndios florestais.
Para o coordenador do CEGF, os números positivos do Inpe confirmam o acerto da estratégia adotada pelo governo do Estado. "Ano a ano o Estado tem se posicionado de uma forma articulada e integrada na implementação das ações com a parceria das diversas instituições e órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, associações, prefeituras municipais e sociedade, provando que o Estado está unido contra as queimadas", salientou o tenente coronel BM Dércio Silva Santos.
Uma das estratégias adotada este ano pelo governo do Estado, em parceria com o Ministério Público Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa e parceiros, Tribunal de Contas, Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e prefeituras, foi o lançamento do Programa Integrado "Mato Grosso Unido contra as Queimadas", fortemente voltado para ações de caráter preventivo e de educação ambiental, visando principalmente, por meio da difusão de informações, conscientizar a todos sobre o papel de cada um no esforço de reduzir o número de focos de queimadas no Estado, a fim de atingir a meta de 65% de redução em relação ao ano passado.
"O esforço de todos e o conjunto de ações definidas na Campanha Integrada Mato Grosso Unido Contra as Queimadas, está trazendo de forma efetiva os resultados positivos que todos esperamos", disse o coordenador ao destacar as atividades de prevenção iniciadas em março deste ano. Ao todo foram realizadas 13 audiências públicas coordenadas pelo Ministério Público Estadual com o apoio do Governo do Estado, além do trabalho de capacitação de agentes de resposta para combate ao fogo e de educação ambiental que vem sendo realizado pelas Secretarias do Governo em diversos municípios onde se concentra o maior número de focos de calor.
De acordo com o coordenador do CEGF, "a necessidade de aperfeiçoar os recursos e potencializar as respostas são fatores preponderantes e definidores do sucesso das ações de combate às queimadas ilegais e aos incêndios florestais, principalmente pelo fato de que quanto menor o tempo resposta, menos danos ambientais, materiais e humanos, minimizando assim, os prejuízos econômicos e sociais".
Todos os órgãos que compõe o CEGF estão em estado de Alerta Amarelo, o que significa um estado de prontidão, conforme prevê o Plano Integrado de Prevenção as Queimadas e Combate aos Incêndios Florestais. Este alerta é deflagrado quando as condições atmosféricas oferecem grande risco para ocorrência de incêndios florestais, associado aos valores do índice de inflamabilidade (varia de risco médio a perigosíssimo).
Segundo informações obtidas pelo satélite NOOA 15 (noite), os municípios que mais queimaram este ano, até agora, foram Gaúcha do Norte, Nova Ubiratã, Nova Mutum, Feliz Natal e Santa Rita do Trivelato. A evolução dos focos de calor em Mato Grosso vem sendo acompanhada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) por meio do Comitê Estadual de Gestão do Fogo (CEGF). O objetivo é verificar a dinâmica do risco de fogo e, com isso, definir as estratégias de resposta mais eficientes e eficazes para o combate aos incêndios florestais.
Para o coordenador do CEGF, os números positivos do Inpe confirmam o acerto da estratégia adotada pelo governo do Estado. "Ano a ano o Estado tem se posicionado de uma forma articulada e integrada na implementação das ações com a parceria das diversas instituições e órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário, associações, prefeituras municipais e sociedade, provando que o Estado está unido contra as queimadas", salientou o tenente coronel BM Dércio Silva Santos.
Uma das estratégias adotada este ano pelo governo do Estado, em parceria com o Ministério Público Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa e parceiros, Tribunal de Contas, Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e prefeituras, foi o lançamento do Programa Integrado "Mato Grosso Unido contra as Queimadas", fortemente voltado para ações de caráter preventivo e de educação ambiental, visando principalmente, por meio da difusão de informações, conscientizar a todos sobre o papel de cada um no esforço de reduzir o número de focos de queimadas no Estado, a fim de atingir a meta de 65% de redução em relação ao ano passado.
"O esforço de todos e o conjunto de ações definidas na Campanha Integrada Mato Grosso Unido Contra as Queimadas, está trazendo de forma efetiva os resultados positivos que todos esperamos", disse o coordenador ao destacar as atividades de prevenção iniciadas em março deste ano. Ao todo foram realizadas 13 audiências públicas coordenadas pelo Ministério Público Estadual com o apoio do Governo do Estado, além do trabalho de capacitação de agentes de resposta para combate ao fogo e de educação ambiental que vem sendo realizado pelas Secretarias do Governo em diversos municípios onde se concentra o maior número de focos de calor.
De acordo com o coordenador do CEGF, "a necessidade de aperfeiçoar os recursos e potencializar as respostas são fatores preponderantes e definidores do sucesso das ações de combate às queimadas ilegais e aos incêndios florestais, principalmente pelo fato de que quanto menor o tempo resposta, menos danos ambientais, materiais e humanos, minimizando assim, os prejuízos econômicos e sociais".
Todos os órgãos que compõe o CEGF estão em estado de Alerta Amarelo, o que significa um estado de prontidão, conforme prevê o Plano Integrado de Prevenção as Queimadas e Combate aos Incêndios Florestais. Este alerta é deflagrado quando as condições atmosféricas oferecem grande risco para ocorrência de incêndios florestais, associado aos valores do índice de inflamabilidade (varia de risco médio a perigosíssimo).
Fonte: Só Notícias
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