Voltar
Notícias
02
jul
2011
(DESMATAMENTO)
Desmatamento na Amazônia cai quase pela metade, mostra Deter
O desmatamento na Amazônia caiu 44% no último mês de maio se comparado com o mês de abril deste ano. Os dados, divugados são do Sistema Deter, do Inpe, que mede o corte raso e a degradação da floresta em tempo real. A área desmatada, captada pelos satélites que monitoram o bioma, registrou uma redução este mês de mais de 200 Km², o que aponta uma tendência de queda.
O recuo de 477,2 Km², para 267,9 Km² é explicado pelo Ministério do Meio Ambiente como consequência das duras medidas adotadas nos meses de março e abril pelo Gabinete de Crise. Formado em março, após o anúncio de crescmento do desmate, a força tarefa integrada pelo Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança e o Exército, intensificou suas ações tanto no combate ao desmatamento ilegal, quanto no patrulhamento das rodovias por onde a madeira ilegal é transportada.
O número de alertas emitidos para orientar Ibama nas fiscalizações dobrou, o que indica que os satélites conseguiram captar com mais precisão as imagens do desmatamento na Amazônia. O tempo mais aberto permitiu uma melhor visualização. De janeiro a junho deste ano foram embargados 500 Km² na região e apreendidos mais de 30 caminhões de toras de madeira ilegal. Além disso, sete novos municípios foram incluídos na lista dos maiores desmatadores, sujeitos a medidas especiais de fiscalização, que subiu para 48.
O Ibama colocou 400 fiscais somente no Mato Grosso, nas áreas mais sensíveis, realizando operações onde havia crescimento registrado pelo sistema de monitoramento. O estado continua respondendo pelas maiores taxas de desmatamento. Em maio foram 93,67 Km², cerca de 35% do total. Em segundo lugar veio Rondônia, com 67,17 Km². Os municípios que mais desmataram foram Porto Velho (RO), com 41,8 Km² , seguido de Altamira, no Pará, com 21,3 Km² .
Os dados do Deter revelam, ainda, que em maio de 2011 o desmatamento na Amazônia superou os números dos anos de 2009 e 2010 para o mesmo mês. orém, com a ressalva de que em anos anteriores, o sistema de detecção captou áreas maiores que as atuais (2,92 Km² ), contra áreas de menos de um quilômetro quadrado este ano. Isso demonstra que a tendência dos desmatadores é cortar áreas cada vez menores em maior número.
O recuo de 477,2 Km², para 267,9 Km² é explicado pelo Ministério do Meio Ambiente como consequência das duras medidas adotadas nos meses de março e abril pelo Gabinete de Crise. Formado em março, após o anúncio de crescmento do desmate, a força tarefa integrada pelo Ibama, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança e o Exército, intensificou suas ações tanto no combate ao desmatamento ilegal, quanto no patrulhamento das rodovias por onde a madeira ilegal é transportada.
O número de alertas emitidos para orientar Ibama nas fiscalizações dobrou, o que indica que os satélites conseguiram captar com mais precisão as imagens do desmatamento na Amazônia. O tempo mais aberto permitiu uma melhor visualização. De janeiro a junho deste ano foram embargados 500 Km² na região e apreendidos mais de 30 caminhões de toras de madeira ilegal. Além disso, sete novos municípios foram incluídos na lista dos maiores desmatadores, sujeitos a medidas especiais de fiscalização, que subiu para 48.
O Ibama colocou 400 fiscais somente no Mato Grosso, nas áreas mais sensíveis, realizando operações onde havia crescimento registrado pelo sistema de monitoramento. O estado continua respondendo pelas maiores taxas de desmatamento. Em maio foram 93,67 Km², cerca de 35% do total. Em segundo lugar veio Rondônia, com 67,17 Km². Os municípios que mais desmataram foram Porto Velho (RO), com 41,8 Km² , seguido de Altamira, no Pará, com 21,3 Km² .
Os dados do Deter revelam, ainda, que em maio de 2011 o desmatamento na Amazônia superou os números dos anos de 2009 e 2010 para o mesmo mês. orém, com a ressalva de que em anos anteriores, o sistema de detecção captou áreas maiores que as atuais (2,92 Km² ), contra áreas de menos de um quilômetro quadrado este ano. Isso demonstra que a tendência dos desmatadores é cortar áreas cada vez menores em maior número.
Fonte: Informações da ascom/MMA
Notícias em destaque

Veracel Celulose abre vaga para Analista de Processos Florestais Sênior
Período de inscrições vai até o dia 14/07
A Veracel Celulose acaba de abrir uma nova oportunidade de carreira...
(GERAL)

O que é o banho de floresta e por que ele faz tão bem à saúde?
Conheça os benefícios da prática japonesa, além de dicas para manter o bem-estar
Você já sentiu um...
(GERAL)

China Vai Investir em Fundo de Florestas Proposto Pelo Brasil
De acordo com uma das fontes, Lan Fo'an disse a Haddad que considerava importante a ideia do fundo e que a China iria colabora
A China...
(GERAL)

Como as árvores ajudam a conter enchentes
Nas cidades, as árvores ajudam a mitigar os impactos das chuvas, promovendo infiltração, irrigação natural e...
(GERAL)

Show Florestal Emprega – Conheça o programa para profissionais do setor florestal
O setor florestal é um dos que mais cresce no Brasil e no mundo. Consequentemente, a demanda por profissionais, nas mais variadas...
(EVENTOS)

Contagem regressiva para a AWFS começa para a inovação em marcenaria
O Pavilhão Oeste do Centro de Convenções sediará a Feira AWFS, um grande sucesso para a comunidade mundial de...
(EVENTOS)