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Notícias
29
jun
2011
(EXPORTAÇÃO)
O México utiliza melhor a madeira
Segundo o chefe do Departamento Forestal, Raúl Rodríguez estima-se o uso de 60.000 metros cúbicos de madeira para os próximos três ou quatro anos, gerando um gasto de 220 milhões de pesos.
Ele declarou que está trabalhando com a Reserva da Biosfera, a Serra Gorda Grupo Ecológico, a Comissão Nacional Florestal, o Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e o governo local, para realizar o aproveitamento de plantações e reflorestamento que foram feitos a mais de 30 anos e que exigem um manejo.
Além disso, está procurando um subsídio do governo estadual para adquirir máquinas, um chipeadora (para reciclagem e uso abrangente de resíduos de podas) ou um picador para produção de celulose.
"Estamos integrando o expediente para analisar as máquinas que nos convém e tentar adquirir uma pequena serraria para produzir embalagens para alguns produtos da indústria queretana", disse.
Investimento
Estima-se em um milhão e meio o investimento nesses equipamentos, disse ele. A produção seria voltada ao setor privado e a pequena propriedade privada florestal, disse ele, 80% do volume seria para a indústria de celulose e o restante para madeira serrada. Potenciais compradores de chips de madeira para celulose são Michoacan e Estado de México. "Nenhuma indústria desenvolvida aqui, pois tem anos que a exploração madeireira não ocorre no estado", disse ele.
O programa, segundo ele, está sendo promovido em muitas áreas que não têm utilidade agricultura, silvicultura e pecuária, e as pessoas não tem conhecimento que a exploração madeireira traz benefícios econômicos.
"A intenção é ver que a partir desses tratamentos possam ter empregos e recursos econômicos", disse ele.
Sierra Gorda
Ele observou que, ano após ano, emprega cerca de 6.000 a 7.000 metros cúbicos, que são vendidos diretamente na Sierra Gorda, enquanto 75% do volume está para San Luis Potosi, o fluxo econômico é cerca de 1,5 milhões de pesos.
Raul Rodriguez disse que o pouco aproveitamento da madeira que está em área protegida.
Ele declarou que está trabalhando com a Reserva da Biosfera, a Serra Gorda Grupo Ecológico, a Comissão Nacional Florestal, o Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e o governo local, para realizar o aproveitamento de plantações e reflorestamento que foram feitos a mais de 30 anos e que exigem um manejo.
Além disso, está procurando um subsídio do governo estadual para adquirir máquinas, um chipeadora (para reciclagem e uso abrangente de resíduos de podas) ou um picador para produção de celulose.
"Estamos integrando o expediente para analisar as máquinas que nos convém e tentar adquirir uma pequena serraria para produzir embalagens para alguns produtos da indústria queretana", disse.
Investimento
Estima-se em um milhão e meio o investimento nesses equipamentos, disse ele. A produção seria voltada ao setor privado e a pequena propriedade privada florestal, disse ele, 80% do volume seria para a indústria de celulose e o restante para madeira serrada. Potenciais compradores de chips de madeira para celulose são Michoacan e Estado de México. "Nenhuma indústria desenvolvida aqui, pois tem anos que a exploração madeireira não ocorre no estado", disse ele.
O programa, segundo ele, está sendo promovido em muitas áreas que não têm utilidade agricultura, silvicultura e pecuária, e as pessoas não tem conhecimento que a exploração madeireira traz benefícios econômicos.
"A intenção é ver que a partir desses tratamentos possam ter empregos e recursos econômicos", disse ele.
Sierra Gorda
Ele observou que, ano após ano, emprega cerca de 6.000 a 7.000 metros cúbicos, que são vendidos diretamente na Sierra Gorda, enquanto 75% do volume está para San Luis Potosi, o fluxo econômico é cerca de 1,5 milhões de pesos.
Raul Rodriguez disse que o pouco aproveitamento da madeira que está em área protegida.
Fonte: The Economist
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