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Notícias
15
jun
2011
(MATO GROSSO)
Sindicato baixa pedido de aumento para funcionários de madeireiras
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Mobiliário (Siticon), em Sinop, baixou a proposta de reajuste salarial a ser oferecida aos trabalhadores das madeireiras para 9,5% buscando acelerar as negociações com o sindicato patronal (Sindusmad). Eles mantém ainda os pedidos de cesta básica, anuênio (gratificação mensal por ano de trabalho) e implantação do piso de R$ 616.
De acordo com o presidente do sindicato, Eder Pessine, é aguardado uma reunião com o Sindusmad, no entanto, não há data agendada. A primeira proposta feita pelos trabalhadores foi de 17% porém, o sindicato patronal ofereceu 7%. Posteriormente, os trabalhadores buscaram viabilizar 12%. Após acertado, serão beneficiados cerca de 2,5 mill trabalhadores entre Sinop, Itaúba, Santa Carmem, União do Sul e Claudia.
Outra região que aguarda a resposta do sindicato patronal é Alta Floresta. Na localidade, o último encontro ocorrido entre os representantes foi mês passado, quando o Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte (Simenorte) apresentou a proposta de 6,3% de aumento e implantação do salário mínimo de R$ 620, que acabou rejeitada pela categoria, considerando insuficiente para repor perdas inflacionárias dos últimos 12 meses.
Os trabalhadores pleiteiam piso salarial de R$ 650 e reajuste de 8%. Quando concluídas, as negociações beneficiarão aproximadamente 1,3 mil funcionários entre Alta Floresta, Carlinda, Apiacás e região, que no ano passado conseguiu reajuste de 7%.
De acordo com o presidente do sindicato, Eder Pessine, é aguardado uma reunião com o Sindusmad, no entanto, não há data agendada. A primeira proposta feita pelos trabalhadores foi de 17% porém, o sindicato patronal ofereceu 7%. Posteriormente, os trabalhadores buscaram viabilizar 12%. Após acertado, serão beneficiados cerca de 2,5 mill trabalhadores entre Sinop, Itaúba, Santa Carmem, União do Sul e Claudia.
Outra região que aguarda a resposta do sindicato patronal é Alta Floresta. Na localidade, o último encontro ocorrido entre os representantes foi mês passado, quando o Sindicato dos Madeireiros do Extremo Norte (Simenorte) apresentou a proposta de 6,3% de aumento e implantação do salário mínimo de R$ 620, que acabou rejeitada pela categoria, considerando insuficiente para repor perdas inflacionárias dos últimos 12 meses.
Os trabalhadores pleiteiam piso salarial de R$ 650 e reajuste de 8%. Quando concluídas, as negociações beneficiarão aproximadamente 1,3 mil funcionários entre Alta Floresta, Carlinda, Apiacás e região, que no ano passado conseguiu reajuste de 7%.
Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn
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