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Notícias
11
jun
2011
(GERAL)
Comércio ilegal de madeira é fiscalizado no estado de São Paulo
Com foco no combate ao comércio ilegal de madeira extraída na Amazônia, operação realizada pela Polícia Ambiental de São Paulo autuou 50 madeireiras do estado com multas equivalentes a R$ 2,2 milhões por encontrar diferenças entre o estoque de madeiras e a nota fiscal apresentada por comerciantes.
A operação ‘Amazônia’ contou com a participação de 558 policiais da corporação paulista, que fizeram abordagens nas rodovias que ligam o estado ao Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais.
O objetivo principal era flagrar o transporte ilegal de madeiras.
Entretanto, durante as abordagens não houve detecção desta prática.
“Desta vez, focamos no controle da venda. Fiscalizamos se os estabelecimentos continham em estoque a mesma quantidade apresentada no DOF (Documento de Origem Florestal). Percebemos que em muitos desses locais os números não bateram”, afirmou Marcelo Robis Francisco Nassaro, capitão da Polícia Ambiental paulista.
Um dos exemplos flagrados na operação ocorreu em Caraguatatuba, no litoral norte do estado, onde os policiais detectaram em uma madeireira a diferença de 4.900 toneladas de madeira apresentadas na nota fiscal apresentada e entre o que constava no estoque do local.
“Será aberta uma investigação para saber se houve alguma irregularidade”, disse o capitão. Somente este estabelecimento, que não teve divulgado o nome, a multa aplicada foi de R$ 1.476.000. Entre 2007 e 2010, 8 mil toneladas de madeira ilegal foram encontradas pelos policiais durante essa mesma operação.
A operação ‘Amazônia’ contou com a participação de 558 policiais da corporação paulista, que fizeram abordagens nas rodovias que ligam o estado ao Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais.
O objetivo principal era flagrar o transporte ilegal de madeiras.
Entretanto, durante as abordagens não houve detecção desta prática.
“Desta vez, focamos no controle da venda. Fiscalizamos se os estabelecimentos continham em estoque a mesma quantidade apresentada no DOF (Documento de Origem Florestal). Percebemos que em muitos desses locais os números não bateram”, afirmou Marcelo Robis Francisco Nassaro, capitão da Polícia Ambiental paulista.
Um dos exemplos flagrados na operação ocorreu em Caraguatatuba, no litoral norte do estado, onde os policiais detectaram em uma madeireira a diferença de 4.900 toneladas de madeira apresentadas na nota fiscal apresentada e entre o que constava no estoque do local.
“Será aberta uma investigação para saber se houve alguma irregularidade”, disse o capitão. Somente este estabelecimento, que não teve divulgado o nome, a multa aplicada foi de R$ 1.476.000. Entre 2007 e 2010, 8 mil toneladas de madeira ilegal foram encontradas pelos policiais durante essa mesma operação.
Fonte: Globo Natureza
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