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Notícias
09
jun
2011
(EXPORTAÇÃO)
Coutinho vê China mais lenta
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, aposta numa desaceleração lenta da economia chinesa, o que traria benefícios para todo o mundo, sobretudo para o Brasil.
"Atravessamos pressões globais de custos que tornam o combate à inflação um desafio, inclusive para a própria China. Uma moderação nesse cenário tem, por isso, aspectos positivos", disse o economista em São Paulo, durante palestra a empresários da indústria do aço. Coutinho acredita que uma acomodação nos preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional) também levará os países desenvolvidos a reverem suas políticas monetárias "excessivamente frouxas".
A evolução para um quadro de crescimento menos expressivo da segunda maior economia do planeta acabará facilitando a vida do Banco Central (BC) brasileiro, avaliou o presidente do BNDES. "Esse novo contexto facilita o nosso próprio controle inflacionário e faz com que busquemos o desenvolvimento de forma mais ordenada", sublinhou Coutinho, conhecido crítico da valorização cambial do país e dos juros altos. Ele avalia que o momento atual é de grandes desafios para a economia brasileira e mundial, resumidos na questão da competitividade.
Coutinho afirmou que o setor privado precisa se articular melhor com o governo para o país superar suas debilidades. Ele cobrou das empresas, particularmente as do ramo siderúrgico, investimento pesado para acompanhar as oportunidades do mercado doméstico.
"Atravessamos pressões globais de custos que tornam o combate à inflação um desafio, inclusive para a própria China. Uma moderação nesse cenário tem, por isso, aspectos positivos", disse o economista em São Paulo, durante palestra a empresários da indústria do aço. Coutinho acredita que uma acomodação nos preços de commodities (produtos básicos com cotação internacional) também levará os países desenvolvidos a reverem suas políticas monetárias "excessivamente frouxas".
A evolução para um quadro de crescimento menos expressivo da segunda maior economia do planeta acabará facilitando a vida do Banco Central (BC) brasileiro, avaliou o presidente do BNDES. "Esse novo contexto facilita o nosso próprio controle inflacionário e faz com que busquemos o desenvolvimento de forma mais ordenada", sublinhou Coutinho, conhecido crítico da valorização cambial do país e dos juros altos. Ele avalia que o momento atual é de grandes desafios para a economia brasileira e mundial, resumidos na questão da competitividade.
Coutinho afirmou que o setor privado precisa se articular melhor com o governo para o país superar suas debilidades. Ele cobrou das empresas, particularmente as do ramo siderúrgico, investimento pesado para acompanhar as oportunidades do mercado doméstico.
Fonte: Correrio Braziliense
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