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Notícias
03
jun
2011
(GERAL)
Duas pessoas ameaçadas de morte em MT por denunciarem roubo de madeira
Duas pessoas estão ameaçadas de morte em Mato Grosso, porque denunciaram roubo de madeira, mesmo motivo que levou à morte o líder extrativista Cláudio Ribeiro da Silva e a mulher dele, Maria do Espírito Santo, dia 24 de maio, ambos assassinados em uma emboscada no município de Nova Ipixuna (PA). A morte do casal repercutiu em todo o país. Esta semana, o Fórum de Direitos Humanos e Erradicação do Trabalho Escravo se reuniu na sede do Centro Burnier Fé e Justiça, entidade signatária do Fórum, para discutir meios de pressionar o Governo do Estado a criar o Programa Estadual de Proteção à Testemunha.
O Fórum irá pedir uma audiência, nos próximos dias, com o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Lessa. “Depois que acontecerem mortes não vai adiantar dizer ou fazer mais nada”, destaca o sociólogo Inácio Werner, que representa o Centro Burnier no Fórum.
Há dois anos, o Fórum levou 20 nomes de pessoas ameaçadas de morte em Mato Grossoao secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado, já destacando a urgência dessa situação. Nada foi feito. Entendendo a gravidade do caso, o promotor Alexandre Guedes entrou com uma ação, mandando o governo criar o programa dentro de 90 dias, indicando que, se não houver recursos para tal, que sejam usadas verbas previstas no orçamento para publicidade.
No relatório atualizado sobre violência no campo da Comissão Pastoral da Terra (CPT), 26 pessoas estão ameaçadas de morteem Mato Grosso.Háainda questões indígenas e outros conflitos que também expõem lideranças a esse risco.
O Fórum de Direitos Humanos e Erradicação do Trabalho Escravo também discutiu encaminhamentos para a reunião da Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae), quarta-feira, dia 1, às 14 horas, na Secretaria de Estado de Segurança Pública. E fez um balanço sobre a primeira visita ao sistema prisional, começando pelo Presídio do Carumbé, realizado pela Comissão de Direitos Humanos, no dia 17 de maio, com olhar o voltado para o respeito às pessoas.
O Fórum irá pedir uma audiência, nos próximos dias, com o secretário de Estado de Justiça e Direitos Humanos, Paulo Lessa. “Depois que acontecerem mortes não vai adiantar dizer ou fazer mais nada”, destaca o sociólogo Inácio Werner, que representa o Centro Burnier no Fórum.
Há dois anos, o Fórum levou 20 nomes de pessoas ameaçadas de morte em Mato Grossoao secretário de Estado de Segurança Pública, Diógenes Curado, já destacando a urgência dessa situação. Nada foi feito. Entendendo a gravidade do caso, o promotor Alexandre Guedes entrou com uma ação, mandando o governo criar o programa dentro de 90 dias, indicando que, se não houver recursos para tal, que sejam usadas verbas previstas no orçamento para publicidade.
No relatório atualizado sobre violência no campo da Comissão Pastoral da Terra (CPT), 26 pessoas estão ameaçadas de morteem Mato Grosso.Háainda questões indígenas e outros conflitos que também expõem lideranças a esse risco.
O Fórum de Direitos Humanos e Erradicação do Trabalho Escravo também discutiu encaminhamentos para a reunião da Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae), quarta-feira, dia 1, às 14 horas, na Secretaria de Estado de Segurança Pública. E fez um balanço sobre a primeira visita ao sistema prisional, começando pelo Presídio do Carumbé, realizado pela Comissão de Direitos Humanos, no dia 17 de maio, com olhar o voltado para o respeito às pessoas.
Fonte: do Blog da Sandra Carvalho
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