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Notícias
01
jun
2011
(GERAL)
Móveis e serrarias pleiteiam desoneração
A indústria do Ceará pleiteia desoneração tributária para as empresas nos setores de movelaria e serrarias. O presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiec), Roberto Macedo, esteve ontem com o secretário adjunto da Fazenda estadual, João Marcos Maia. "Fui apresentar o pleito de dois sindicatos e declarar meu apoio", diz.
"Colocamos na mesa do secretário. Agora, deve ser feito um estudo para apontar os impactos da proposta. O objetivo é tornar os setores mais competitivos".
A proposta mostra o vigor da indústria cearense em busca de melhores resultados a serem comemorados. No Dia da Indústria, celebrado hoje, o setor segue confiante no Ceará, apesar da revisão para baixo do crescimento da produção. No início deste ano, a previsão era que a indústria do Estado registrasse um crescimento de 6% em comparação com 2010. Quase na metade do ano, a meta já foi revista e desceu para 4,5%.
Segundo o presidente da Fiec, o recuo deve-se "ao andar da carruagem" da economia do Brasil, que "não está indo como se esperava". Ele enumera: obras de infraestrutura que ainda não começaram, os programas de casas populares e o Luz no Campo que ainda não deslancharam. "Com esse retardamento, a economia não se aquece", avalia. "O governo federal fez ajustes nos seus planos e declarou contenção de despesas. Os investimento foram afetados".
Roberto Macedo, no entanto, declara-se confiante. "O crescimento de 4,5% nos dá impulso para continuar", diz, em tom otimista. "Os empresários devem comemorar a estabilidade política do País, apesar de certos desmandos por aí. Mas temos confiança. Comemorar as oportunidades pela frente como a Copa do Mundo e Olimpíadas. Há muito o que ser feito em infraestrutura e mobilidade urbana. Comemorar os grandes projetos estruturantes que estão chegando na região. Temos uma expectativa de oportunidades para o setor".
De acordo com Roberto Macedo, a economia mundial também representa motivos positivos para o setor. "Apesar da Europa cambaleante, muitos países devem voltar a ter aquecimento. A indústria cearense deve explorar a fim de participarmos deste mercado", afirma.
Ele também aponta os riscos neste cenário. "Devemos enfrentar a inflação", diz. "Confiamos que o governo tem condição de segurar, sem perder as rédeas. E vamos continuar trabalhando".
Homenagem
A Fiec definiu os agraciados deste ano com a Medalha do Mérito Industrial durante solenidade comemorativa ao Dia da Indústria, que será realizada no próximo 30 de junho no La Maison Dunas, às 19 horas.
O ex-governador do Ceará Ciro Ferreira Gomes e os industriais Francisco José Andrade Silveira (ex-presidente da entidade) e João Batista Fujita receberão a comenda.
Já a Confederação Nacional da Indústria (CNI) irá conceder a Ordem do Mérito Industrial ao empresário Beto Studart.
"Colocamos na mesa do secretário. Agora, deve ser feito um estudo para apontar os impactos da proposta. O objetivo é tornar os setores mais competitivos".
A proposta mostra o vigor da indústria cearense em busca de melhores resultados a serem comemorados. No Dia da Indústria, celebrado hoje, o setor segue confiante no Ceará, apesar da revisão para baixo do crescimento da produção. No início deste ano, a previsão era que a indústria do Estado registrasse um crescimento de 6% em comparação com 2010. Quase na metade do ano, a meta já foi revista e desceu para 4,5%.
Segundo o presidente da Fiec, o recuo deve-se "ao andar da carruagem" da economia do Brasil, que "não está indo como se esperava". Ele enumera: obras de infraestrutura que ainda não começaram, os programas de casas populares e o Luz no Campo que ainda não deslancharam. "Com esse retardamento, a economia não se aquece", avalia. "O governo federal fez ajustes nos seus planos e declarou contenção de despesas. Os investimento foram afetados".
Roberto Macedo, no entanto, declara-se confiante. "O crescimento de 4,5% nos dá impulso para continuar", diz, em tom otimista. "Os empresários devem comemorar a estabilidade política do País, apesar de certos desmandos por aí. Mas temos confiança. Comemorar as oportunidades pela frente como a Copa do Mundo e Olimpíadas. Há muito o que ser feito em infraestrutura e mobilidade urbana. Comemorar os grandes projetos estruturantes que estão chegando na região. Temos uma expectativa de oportunidades para o setor".
De acordo com Roberto Macedo, a economia mundial também representa motivos positivos para o setor. "Apesar da Europa cambaleante, muitos países devem voltar a ter aquecimento. A indústria cearense deve explorar a fim de participarmos deste mercado", afirma.
Ele também aponta os riscos neste cenário. "Devemos enfrentar a inflação", diz. "Confiamos que o governo tem condição de segurar, sem perder as rédeas. E vamos continuar trabalhando".
Homenagem
A Fiec definiu os agraciados deste ano com a Medalha do Mérito Industrial durante solenidade comemorativa ao Dia da Indústria, que será realizada no próximo 30 de junho no La Maison Dunas, às 19 horas.
O ex-governador do Ceará Ciro Ferreira Gomes e os industriais Francisco José Andrade Silveira (ex-presidente da entidade) e João Batista Fujita receberão a comenda.
Já a Confederação Nacional da Indústria (CNI) irá conceder a Ordem do Mérito Industrial ao empresário Beto Studart.
Fonte: Diário do Nordeste
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