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Notícias
30
mai
2011
(DESMATAMENTO)
Brasil consegue ampliar produção agrícola sem desmatar
O Brasil tem 120 milhões de hectares já degradados, disponíveis a curto prazo para serem utilizados pela agropecuária nacional e ampliar a produção sem avançar sobre florestas. A afirmação é do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, que concorda com a necessidade de "ajustes" no texto do novo Código Florestal aprovado na Câmara dos Deputados, para dar "equilíbrio" à reforma da legislação, com a qual concorda.
Na opinião do ministro, hoje o protagonismo econômico do agronegócio brasileiro passou a ser reconhecido por toda a sociedade. Em entrevista exclusiva ao DCI, Rossi ressaltou o "momento mágico" vivido por este setor da economia brasileira, com perspectivas de prosperidade duradoura.
No entanto, ele admite a existência de vários "gargalos" para o País se firmar como um dos grandes produtores mundiais de alimentos, como o câmbio desfavorável às exportações, a falta de infraestrutura e a logística que ainda é deficiente. Mas garantiu que as medidas estão sendo tomadas. Dentre elas, a agilização na liberação de crédito e garantia de preço mínimo à citricultura, entre outras culturas.
Para o ministro, o agronegócio é altamente positivo para a balança comercial do Brasil: exporta muito e importa pouco.
Na opinião do ministro, hoje o protagonismo econômico do agronegócio brasileiro passou a ser reconhecido por toda a sociedade. Em entrevista exclusiva ao DCI, Rossi ressaltou o "momento mágico" vivido por este setor da economia brasileira, com perspectivas de prosperidade duradoura.
No entanto, ele admite a existência de vários "gargalos" para o País se firmar como um dos grandes produtores mundiais de alimentos, como o câmbio desfavorável às exportações, a falta de infraestrutura e a logística que ainda é deficiente. Mas garantiu que as medidas estão sendo tomadas. Dentre elas, a agilização na liberação de crédito e garantia de preço mínimo à citricultura, entre outras culturas.
Para o ministro, o agronegócio é altamente positivo para a balança comercial do Brasil: exporta muito e importa pouco.
Fonte: Liliana Lavorati Renê Gardim - DCI
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