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Notícias
20
mai
2011
(DESMATAMENTO)
Sema embarga áreas no Médio Norte onde houve desmates ilegais
Os proprietários das áreas já embargadas por desmatamento ilegal terão suas licenças suspensas, perderão os benefícios do Programa de Regularização Ambiental (MT Legal) e Mais Ambiente, do Governo Federal, e ainda sofrerão sanções administrativas e criminais. A decisão foi anunciada hoje pelo secretário de Meio Ambiente, Alexander Torres Maia, e foi tomada com base nos números do desmatamento, divulgados pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), apontando que o Estado concentra 80% das queimadas na Amazônia. O primeiro pacote é de 16 fazendas embargadas no Médio Norte. Não foi informado em que cidades as áreas estão. Mas os dados do Inpe apontam que Nova Ubiratã (próxima a Sorriso), Claudia, Santa Carmem, Porto dos Gaúchos e Nova Mutum estão entre as que mais tiveram desmates ilegais.
De acordo com o secretário, já foi possível identificar 36 propriedades e todas terão o mesmo tratamento. "Não compactuamos com o desmatamento ilegal e estaremos envidando todos os esforços no sentido de frear o seu avanço", salientou Maia ao lembrar que "Mato Grosso continua sendo um exemplo de que é possível produzir com sustentabilidade", e que as operações articuladas entre a Sema e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), continuaram a ser realizadas no Estado e as ações serão rigorosas.
O superintendente do Ibama, Ramiro Hofmeister de Almeida Martins Costa, disse que "100% dos polígonos detectados pelo Deter já foram identificados e, dos dez maiores, pelo menos seis estão relacionadas a áreas de extração ilegal de madeira para exploração inclusive imobiliária, ou resultado de queimadas do ano passado". O superintendente lembrou que desde o final do ano passado a situação é monitorada pelo Ibama e pela Sema e, as operações de campo, em razão dessa situação, já vem sendo intensificadas desde fevereiro. "Algumas dessas áreas inclusive já foram embargadas, tanto pelo Ibama como pela Sema".
O presidente da Famato, Rui Prado, disse que se fosse possível traduzir o sentimento do setor em uma palavra seria "indignação". "Nós produtores rurais estamos indignados pela ação desses especuladores. Não podemos esquecer que Mato Grosso é o maior produtor de grãos entre os Estado e detentor do maior rebanho do País e, 62% de nossas vegetação continua intacta. Portanto, podemos sim produzir com sustentabilidade", disse ele.
De acordo com o secretário, já foi possível identificar 36 propriedades e todas terão o mesmo tratamento. "Não compactuamos com o desmatamento ilegal e estaremos envidando todos os esforços no sentido de frear o seu avanço", salientou Maia ao lembrar que "Mato Grosso continua sendo um exemplo de que é possível produzir com sustentabilidade", e que as operações articuladas entre a Sema e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), continuaram a ser realizadas no Estado e as ações serão rigorosas.
O superintendente do Ibama, Ramiro Hofmeister de Almeida Martins Costa, disse que "100% dos polígonos detectados pelo Deter já foram identificados e, dos dez maiores, pelo menos seis estão relacionadas a áreas de extração ilegal de madeira para exploração inclusive imobiliária, ou resultado de queimadas do ano passado". O superintendente lembrou que desde o final do ano passado a situação é monitorada pelo Ibama e pela Sema e, as operações de campo, em razão dessa situação, já vem sendo intensificadas desde fevereiro. "Algumas dessas áreas inclusive já foram embargadas, tanto pelo Ibama como pela Sema".
O presidente da Famato, Rui Prado, disse que se fosse possível traduzir o sentimento do setor em uma palavra seria "indignação". "Nós produtores rurais estamos indignados pela ação desses especuladores. Não podemos esquecer que Mato Grosso é o maior produtor de grãos entre os Estado e detentor do maior rebanho do País e, 62% de nossas vegetação continua intacta. Portanto, podemos sim produzir com sustentabilidade", disse ele.
Fonte: Só Notícias com Maria Barbant
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