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Notícias
20
mai
2011
(GERAL)
Adolescentes são libertados de escravidão em fazenda de pinus
Cinco adolescentes, três deles com menos de 16 anos, foram libertados de trabalho análogo à de escravidão, junto com sete outros adultos, pela Gerência do Trabalho e Emprego em Caxias do Sul (RS). As vítimas eram submetidas a essas condições no corte e extração de pinus.
Nenhum dos adolescentes estava acompanhado de pais ou parentes. As atividades desenvolvidas no local constam na lista das piores formas de trabalho infantil, sendo proibidas para pessoas com menos de 18 anos.
Motivada por uma denúncia, a operação teve início na última semana de abril e se encerrou no dia 3 de maio. A propriedade – que, segundo o gerente do Trabalho e Emprego em Caxias do Sul (RS), Vanius João de Araújo Corte, não tinha nome – ficava a 20 quilômetros do centro de Vacaria (RS). Vanius relata que foi complicado encontrar a propriedade e a fiscalização teve de contar com a ajuda da Polícia Militar (PM) do município de Vacaria (RS).
O alojamento oferecido pelo empregador era simplesmente uma caçamba de um caminhão, um barraco de lona, com chão de terra batida. “Se é que se pode chamar isso de alojamento”, classifica Vanius. Os empregados dormiam em colchões de espuma colocados diretamente no chão, sem roupas de cama. “O local não tinha a mínima condição de ser um alojamento, além de improvisado, estava completamente sujo”, completa o gerente.
Nenhum dos adolescentes estava acompanhado de pais ou parentes. As atividades desenvolvidas no local constam na lista das piores formas de trabalho infantil, sendo proibidas para pessoas com menos de 18 anos.
Motivada por uma denúncia, a operação teve início na última semana de abril e se encerrou no dia 3 de maio. A propriedade – que, segundo o gerente do Trabalho e Emprego em Caxias do Sul (RS), Vanius João de Araújo Corte, não tinha nome – ficava a 20 quilômetros do centro de Vacaria (RS). Vanius relata que foi complicado encontrar a propriedade e a fiscalização teve de contar com a ajuda da Polícia Militar (PM) do município de Vacaria (RS).
O alojamento oferecido pelo empregador era simplesmente uma caçamba de um caminhão, um barraco de lona, com chão de terra batida. “Se é que se pode chamar isso de alojamento”, classifica Vanius. Os empregados dormiam em colchões de espuma colocados diretamente no chão, sem roupas de cama. “O local não tinha a mínima condição de ser um alojamento, além de improvisado, estava completamente sujo”, completa o gerente.
Fonte: por Bianca Pyl, da Repórter Brasil
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