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Notícias
14
mai
2011
(MÓVEIS)
Potencial de consumo para móveis é de R$ 41,7 bilhões
Com mais renda disponível, o brasileiro investe na casa, e também deseja viajar mais. Tudo isso reflete, claro, qualidade de vida, mas o impacto imediato no segmento de "mobiliários e artigos do lar" – que vinha apresentando expressivo crescimento em termos de potencial de consumo no ranking anualmente divulgado pela IPC Marketing, de São Paulo (SP), em seu estudo "IPC Maps", antes denominado "IPC Target" ou "Brasil em Foco" – é uma queda tanto de posição no ranking quanto na projeção de consumo para o ano de 2011.
Conforme a edição 2011 do estudo, recém-concluída pela IPC Marketing, o segmento que engloba móveis e artigos para casa caiu uma posição no ranking de 21 categorias de bens e serviços que integram o levantamento. Ocupando a 13ª posição em 2010, com potencial calculado então em R$ 42,036 bilhões, o item de móveis caiu para a 14ª posição em 2011, com queda no potencial estimado para R$ 41,736 bilhões.
O potencial de consumo por categoria é calculado com base no potencial de consumo urbano para o Brasil, que soma em 2011 R$ 2,329 trilhões. O potencial de consumo total para 2011 (urbano + rural) estimado pela IPC Marketing é de R$ 2,452 trilhões. Em 2010, o potencial de consumo urbano foi calculado em R$ 2,089 trilhões, sendo que o potencial total (urbano + rural) foi estimado em R$ 2,202 trilhões.
Viagens
Nesta edição 2011, os grandes destaques foram as categorias "outras despesas" e "despesas com viagens". O item "outras despesas", que abrange os gastos com construção civil, ultrapassou o de "manutenção do lar" e ganhou o primeiro lugar, com crescimento de 34,5% no potencial de consumo (de R$ 447,85 para R$ 602,38). Já o segmento de "viagens" subiu duas posições, ocupando o 13º lugar em 2011 e desbancando o item "mobiliários" (que ocupava esta posição em 2010).
O crescimento da categoria em potencial foi de 11,5% (de R$ 37,87 bilhões para R$ 42,23 bilhões). "Algumas categorias de consumo conseguiram crescimento significativo e passaram a despontar na preferência de consumo da população", observa Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing. "Como as despesas com estes ´novos´ itens aumentaram, isso comprometeu as despesas com os demais itens e, neste caso, os gastos com mobiliários e artigos do lar diminuíram de valor entre 2010 e 2011", constata.
Por outro lado, ele vê o setor de móveis com perspectivas otimistas. "Como o setor de construção civil está em um ritmo frenético, a tendência é de que o item ´mobiliários e artigos do lar´ cresça de tamanho neste próximos anos", acredita.
Sobre o estudo
O estudo "IPC Maps" é realizado desde 1980, sendo desde 1995 um levantamento anual. É calculado pela IPC Marketing (anteriormente denominada Target Marketing), de São Paulo (SP), a partir de técnicas de geoprocessamento. Nesta edição 2011, o levantamento já contempla os dados preliminares do Censo Demográfico 2010. O IPC Maps calcula o potencial de consumo para 21 categorias de bens e serviços por região, estado, cidade e classe econômica, nos 5.565 municípios brasileiros.
Conforme a edição 2011 do estudo, recém-concluída pela IPC Marketing, o segmento que engloba móveis e artigos para casa caiu uma posição no ranking de 21 categorias de bens e serviços que integram o levantamento. Ocupando a 13ª posição em 2010, com potencial calculado então em R$ 42,036 bilhões, o item de móveis caiu para a 14ª posição em 2011, com queda no potencial estimado para R$ 41,736 bilhões.
O potencial de consumo por categoria é calculado com base no potencial de consumo urbano para o Brasil, que soma em 2011 R$ 2,329 trilhões. O potencial de consumo total para 2011 (urbano + rural) estimado pela IPC Marketing é de R$ 2,452 trilhões. Em 2010, o potencial de consumo urbano foi calculado em R$ 2,089 trilhões, sendo que o potencial total (urbano + rural) foi estimado em R$ 2,202 trilhões.
Viagens
Nesta edição 2011, os grandes destaques foram as categorias "outras despesas" e "despesas com viagens". O item "outras despesas", que abrange os gastos com construção civil, ultrapassou o de "manutenção do lar" e ganhou o primeiro lugar, com crescimento de 34,5% no potencial de consumo (de R$ 447,85 para R$ 602,38). Já o segmento de "viagens" subiu duas posições, ocupando o 13º lugar em 2011 e desbancando o item "mobiliários" (que ocupava esta posição em 2010).
O crescimento da categoria em potencial foi de 11,5% (de R$ 37,87 bilhões para R$ 42,23 bilhões). "Algumas categorias de consumo conseguiram crescimento significativo e passaram a despontar na preferência de consumo da população", observa Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing. "Como as despesas com estes ´novos´ itens aumentaram, isso comprometeu as despesas com os demais itens e, neste caso, os gastos com mobiliários e artigos do lar diminuíram de valor entre 2010 e 2011", constata.
Por outro lado, ele vê o setor de móveis com perspectivas otimistas. "Como o setor de construção civil está em um ritmo frenético, a tendência é de que o item ´mobiliários e artigos do lar´ cresça de tamanho neste próximos anos", acredita.
Sobre o estudo
O estudo "IPC Maps" é realizado desde 1980, sendo desde 1995 um levantamento anual. É calculado pela IPC Marketing (anteriormente denominada Target Marketing), de São Paulo (SP), a partir de técnicas de geoprocessamento. Nesta edição 2011, o levantamento já contempla os dados preliminares do Censo Demográfico 2010. O IPC Maps calcula o potencial de consumo para 21 categorias de bens e serviços por região, estado, cidade e classe econômica, nos 5.565 municípios brasileiros.
Fonte: SIS - Sistema de Informação
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