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Notícias
12
mai
2011
(MADEIRA E PRODUTOS)
Marceneiros bolivianos se queixam da falta de madeira
Os carpinteiros enfrentar escassez de matéria-prima, devido ao maior controle do governo e a madeira de primeira ser utilizada para exportação.
Nos últimos meses, os carpinteiros enfrentam escassez de matéria-prima devido a um fenômeno sazonal de maior controle do governo, segundo a Câmara Florestal, como a utilização da madeira de primeira para exportação, dizem os carpinteiros.
"Nossos irmãos carpinteiros já não podem encontrar madeira, relatou o secretário-executivo da Federação dos Trabalhadores e Artesãos de Madeira de El Alto, Germain Cota.
A redução da oferta de madeira no mercado local provoca maior preço desse produto, se antes era adquirida uma tábua a sete bolivianos agora custa 9,50 bolivianos.
Com este aumento, os carpinteiros foram obrigados a aumentar o custo de fabricação de móveis, porém eles não estão mais acessíveis às pessoas o qie diminui as vendas.
Motivos
A escassez de madeira deve pelo menos a três fatores. Para a Bolívia Florestal Câmara (CFB), as razões são fatores sazonais e melhor controle da atividade madeireira ilegal e o contrabando. Para os carpinteiros, a exportação de madeira de primeira acaba afetando o mercado interno.
O gerente do CFB, Jorge Ávila, disse Sete Página é normal para os primeiros meses do ano um déficit de madeira, porque a chuva impede de entrar na floresta.
O empresário disse que a outra razão é que a ABT exercida "maior controle o tráfego de extração ilegal de madeira e florestais. que é coberto por 70% da madeira ilegal, de acordo com a ABT.
A apreensão de madeira, afeta principalmente as barracas da cidade de El Alto, onde "90% da sua madeira é xiita", disse o gerente de uma cabana, que pediu sigilo a seu nome.
Então disse que a falta de madeira se sente especialmente em El Alto e não nas favelas de La Paz, onde "a madeira vem de serrarias legal.
A terceira razão para a escassez é que é exportada a madeira de primeira qualidade sobrando para o mercado interno a de terceira e quarta qualidade, Cota disse que a Red One
Segundo Avila este argumento é "uma velha acusação injustificada." O problema é que a madeira de primeira qualidade é mais cara e os madeireiros preferem comprar madeira ilegal, afirmou.
Enquanto se aguarda a resolução do problema deve-se exigir que o Governo exerça um melhor controle, os carpinteiros marcharam ao centro de La Paz, e ameaçaram continuar a iniciar uma greve de fome.
Mais informações
• Madeira Segundo a ABT, 70% da madeira vendida no mercado interno é ilegal.
• Preços dos serrados vendidos nas barracas é 18 bolivianos. Antes estava 16, subiu para 20 e voltou a esse preço.
• As vendas de acordo com a Câmara Florestal da Bolívia, em 2010 foi vendido no exterior 219 milhões de dólares de madeira legal. Estima-se que foi vendido uma quantidade similar para o mercado interno.
Nos últimos meses, os carpinteiros enfrentam escassez de matéria-prima devido a um fenômeno sazonal de maior controle do governo, segundo a Câmara Florestal, como a utilização da madeira de primeira para exportação, dizem os carpinteiros.
"Nossos irmãos carpinteiros já não podem encontrar madeira, relatou o secretário-executivo da Federação dos Trabalhadores e Artesãos de Madeira de El Alto, Germain Cota.
A redução da oferta de madeira no mercado local provoca maior preço desse produto, se antes era adquirida uma tábua a sete bolivianos agora custa 9,50 bolivianos.
Com este aumento, os carpinteiros foram obrigados a aumentar o custo de fabricação de móveis, porém eles não estão mais acessíveis às pessoas o qie diminui as vendas.
Motivos
A escassez de madeira deve pelo menos a três fatores. Para a Bolívia Florestal Câmara (CFB), as razões são fatores sazonais e melhor controle da atividade madeireira ilegal e o contrabando. Para os carpinteiros, a exportação de madeira de primeira acaba afetando o mercado interno.
O gerente do CFB, Jorge Ávila, disse Sete Página é normal para os primeiros meses do ano um déficit de madeira, porque a chuva impede de entrar na floresta.
O empresário disse que a outra razão é que a ABT exercida "maior controle o tráfego de extração ilegal de madeira e florestais. que é coberto por 70% da madeira ilegal, de acordo com a ABT.
A apreensão de madeira, afeta principalmente as barracas da cidade de El Alto, onde "90% da sua madeira é xiita", disse o gerente de uma cabana, que pediu sigilo a seu nome.
Então disse que a falta de madeira se sente especialmente em El Alto e não nas favelas de La Paz, onde "a madeira vem de serrarias legal.
A terceira razão para a escassez é que é exportada a madeira de primeira qualidade sobrando para o mercado interno a de terceira e quarta qualidade, Cota disse que a Red One
Segundo Avila este argumento é "uma velha acusação injustificada." O problema é que a madeira de primeira qualidade é mais cara e os madeireiros preferem comprar madeira ilegal, afirmou.
Enquanto se aguarda a resolução do problema deve-se exigir que o Governo exerça um melhor controle, os carpinteiros marcharam ao centro de La Paz, e ameaçaram continuar a iniciar uma greve de fome.
Mais informações
• Madeira Segundo a ABT, 70% da madeira vendida no mercado interno é ilegal.
• Preços dos serrados vendidos nas barracas é 18 bolivianos. Antes estava 16, subiu para 20 e voltou a esse preço.
• As vendas de acordo com a Câmara Florestal da Bolívia, em 2010 foi vendido no exterior 219 milhões de dólares de madeira legal. Estima-se que foi vendido uma quantidade similar para o mercado interno.
Fonte: Bolívia FM/Remade
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