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Notícias
09
mai
2011
(GERAL)
Produtores de pinus falam de combate à vespa-da-madeira na produção
Produtores rurais e representantes de entidades do setor florestal do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná participaram na semana passada em Gramado (RS), do Encontro de Produtores de Pinus do Sul do Brasil. O evento realizado no ExpoGramado faz parte da programação técnica da 3ª Feira da Floresta, que terminou na tarde da sexta-feira, 6 de maio.
Promovida pela Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) e Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), o encontro que reuniu os produtores debateu os avanços no combate à vespa-da-madeira nas florestas de pinus e a necessidade de intensificar as pesquisas sobre o impacto do cultivo florestal sobre as bacias hídricas.
O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Florestas, Edson Iede, apresentou palestra sobre a trajetória do Fundo Nacional de Controle da Vespa-da-Madeira, criado 1988, por meio de parceria entre governo e iniciativa privada, para dar suporte financeiro a um programa de combate à praga.
A iniciativa garantiu há mais de dez anos o controle da infestação do inseto no sul do País graças ao combate realizado com a introdução regular nas florestas de milhares de exemplares de um tipo verme considerado inimigo natural da vespa.
Anualmente, R$ 835 mil são aplicados no programa, sendo R$ 700 mil da Embrapa e R$ 135 mil das empresas de base florestal ligadas ao cultivo de pinus. "É um bom exemplo de parceria público-privada", destaca Iede.
O professor do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Masato Kobiyama, falou sobre a necessidade de intensificação das pesquisas científicas sobre o impacto do cultivo de florestas sobre os recursos hídricos. Para o professor, ainda é preciso conhecer, por exemplo, o efeito que teria o cultivo de florestas plantadas com árvores nativas.
Promovida pela Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Associação Catarinense de Empresas Florestais (ACR) e Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE), o encontro que reuniu os produtores debateu os avanços no combate à vespa-da-madeira nas florestas de pinus e a necessidade de intensificar as pesquisas sobre o impacto do cultivo florestal sobre as bacias hídricas.
O chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia da Embrapa Florestas, Edson Iede, apresentou palestra sobre a trajetória do Fundo Nacional de Controle da Vespa-da-Madeira, criado 1988, por meio de parceria entre governo e iniciativa privada, para dar suporte financeiro a um programa de combate à praga.
A iniciativa garantiu há mais de dez anos o controle da infestação do inseto no sul do País graças ao combate realizado com a introdução regular nas florestas de milhares de exemplares de um tipo verme considerado inimigo natural da vespa.
Anualmente, R$ 835 mil são aplicados no programa, sendo R$ 700 mil da Embrapa e R$ 135 mil das empresas de base florestal ligadas ao cultivo de pinus. "É um bom exemplo de parceria público-privada", destaca Iede.
O professor do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Masato Kobiyama, falou sobre a necessidade de intensificação das pesquisas científicas sobre o impacto do cultivo de florestas sobre os recursos hídricos. Para o professor, ainda é preciso conhecer, por exemplo, o efeito que teria o cultivo de florestas plantadas com árvores nativas.
Fonte: CeluloseOnline com informações da Feira da Floresta
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