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Notícias
25
abr
2011
(SETOR FLORESTAL)
Sistema online beneficiará comércio florestal
Uma plataforma virtual para a compra e venda de produtos florestais comunitários é desenvolvida em parceria pelos departamentos de Engenharia da Computação e de Ciências Florestais da Universidade de São Paulo (USP). O projeto-piloto deve começar a ser testado a partir de maio em dois municípios da Amazônia, informou a professora Adriana Nolasco, uma das coordenadoras do projeto.
A bolsa de negócios poderá colocar em contato fornecedores e compradores de produtos da economia florestal, de madeira a óleo de copaíba. A ideia é proporcionar alternativas de mercado e facilitar o acesso de empresas, instituições e consumidores aos produtos florestais comunitários, informa texto distribuído com questionário aos participantes do encontro sobre manejo florestal em Parintins.
O questionário investiga as condições da produção comunitária, se há certificação dos produtos e posse legal da terra, por exemplo, assim como informações sobre volume e valor de comercialização dos produtos.
A bolsa de negócios não cobrará pela intermediação e permitirá que os pagamentos sejam feitos diretamente aos fornecedores. O mesmo modelo já funciona na Índia e em países da África, com o apoio das Nações Unidas.
Levantamento feito por outra professora da USP, Carla Morsello, sobre a comercialização de produtos florestais não madeireiros mostra que a maior parte das vendas é feita após algum tipo de processamento, por famílias e indivíduos de forma independente. O comércio por meio de cooperativas e associações representa pouco mais de 40% dos negócios.
A bolsa de negócios poderá colocar em contato fornecedores e compradores de produtos da economia florestal, de madeira a óleo de copaíba. A ideia é proporcionar alternativas de mercado e facilitar o acesso de empresas, instituições e consumidores aos produtos florestais comunitários, informa texto distribuído com questionário aos participantes do encontro sobre manejo florestal em Parintins.
O questionário investiga as condições da produção comunitária, se há certificação dos produtos e posse legal da terra, por exemplo, assim como informações sobre volume e valor de comercialização dos produtos.
A bolsa de negócios não cobrará pela intermediação e permitirá que os pagamentos sejam feitos diretamente aos fornecedores. O mesmo modelo já funciona na Índia e em países da África, com o apoio das Nações Unidas.
Levantamento feito por outra professora da USP, Carla Morsello, sobre a comercialização de produtos florestais não madeireiros mostra que a maior parte das vendas é feita após algum tipo de processamento, por famílias e indivíduos de forma independente. O comércio por meio de cooperativas e associações representa pouco mais de 40% dos negócios.
Fonte: Painel Florestal
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