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Notícias
12
abr
2011
(GERAL)
ICMBio e SFB promovem diagnóstico sobre açaí no entorno de florestas no Pará
A ação conjunta do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) está possibilitando a realização do Diagnóstico Participativo do Uso do Açaí em municípios do oeste do Pará, de 12 a 16 de abril. A iniciativa partiu das próprias comunidades, que integram os Grupos de Trabalho dos Conselhos Consultivos das Florestas Nacionais (Flonas), na área de influência da BR-163. A promoção de alternativas de geração de renda a partir de recursos naturais do entorno das Flonas é uma das formas de controle e consolidação dessas Unidades de Conservação (UCs), localizadas no Distrito Florestal Sustentável (DFS) da BR-163.
O levantamento sobre manejo, técnicas, entre outras informações do uso do açaí – nativo e plantado – no entorno das Flonas Itaituba I, Itaituba II e Trairão vai possibilitar o conhecimento das condições de exploração, seus produtos derivados, suas cadeias de comercialização, além das áreas de plantio ou retirada do fruto nativo. A atividade enfrenta dificuldades para legalização da produção, armazenamento, transporte, beneficiamento e assistência técnica.
Por ser uma espécie importante para a promoção de cadeias produtivas sustentáveis e também por envolver as comunidades do entorno de UCs, a ação é apoiada pelo Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação, cujo objetivo é consolidar o DFS, o primeiro criado no Brasil.
A organização do Serviço Florestal e do ICMBio conta com a colaboração do Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), do Instituto de Tecnologias Sustentáveis para a Amazônia (Itesan) e da Cooperativa Mista Agro Extrativista do Caracol (Coopamcol). A iniciativa é voltada somente para os moradores das comunidades e a expectativa é de que participem pelo menos 20 pessoas de cada localidade.
O primeiro encontro será dia 12 de abril, terça-feira, em Três Bueiras, no município de Trairão. No dia 13 de abril, será a vez da Vila Planalto, em Rurópolis. Dia 14, as atividades serão em Bela Vista do Caracol, em Trairão. Já nos dias 15 e 16, o diagnóstico será realizado em Itaituba. Primeiro, será na comunidade do Km 30 – onde as BRs-163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) se encontram – e no dia 16, a programação será na Vicinal do Cacau.
Nos municípios de Trairão, Itaituba e Rurópolis, o açaí é utilizado na produção de palmito em conserva e de polpa. Na região, o fruto é abundante e seu uso adequado pode significar uma melhor qualidade de vida das comunidades através do aumento da renda familiar.
Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação – Além de viabilizar ações como essa, o Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é quem subsidia com recursos financeiros as atividades dos conselhos consultivos dessas e outras Flonas na região. Também possibilita a elaboração de diversos estudos para reconhecimento dessas áreas. Fornece equipamentos e veículos para a realização de trabalhos da área de influência da BR-163. Ainda fomentar a melhoria da qualidade de ensino do manejo florestal em universidades e escolas técnicas da região, entre outras ações.
O Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é coordenado pelo Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Conta com o apoio técnico e a gestão financeira da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO Brasil), os recursos do Projeto são doações da União Europeia.
O levantamento sobre manejo, técnicas, entre outras informações do uso do açaí – nativo e plantado – no entorno das Flonas Itaituba I, Itaituba II e Trairão vai possibilitar o conhecimento das condições de exploração, seus produtos derivados, suas cadeias de comercialização, além das áreas de plantio ou retirada do fruto nativo. A atividade enfrenta dificuldades para legalização da produção, armazenamento, transporte, beneficiamento e assistência técnica.
Por ser uma espécie importante para a promoção de cadeias produtivas sustentáveis e também por envolver as comunidades do entorno de UCs, a ação é apoiada pelo Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação, cujo objetivo é consolidar o DFS, o primeiro criado no Brasil.
A organização do Serviço Florestal e do ICMBio conta com a colaboração do Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam), do Instituto de Tecnologias Sustentáveis para a Amazônia (Itesan) e da Cooperativa Mista Agro Extrativista do Caracol (Coopamcol). A iniciativa é voltada somente para os moradores das comunidades e a expectativa é de que participem pelo menos 20 pessoas de cada localidade.
O primeiro encontro será dia 12 de abril, terça-feira, em Três Bueiras, no município de Trairão. No dia 13 de abril, será a vez da Vila Planalto, em Rurópolis. Dia 14, as atividades serão em Bela Vista do Caracol, em Trairão. Já nos dias 15 e 16, o diagnóstico será realizado em Itaituba. Primeiro, será na comunidade do Km 30 – onde as BRs-163 (Cuiabá/Santarém) e 230 (Transamazônica) se encontram – e no dia 16, a programação será na Vicinal do Cacau.
Nos municípios de Trairão, Itaituba e Rurópolis, o açaí é utilizado na produção de palmito em conserva e de polpa. Na região, o fruto é abundante e seu uso adequado pode significar uma melhor qualidade de vida das comunidades através do aumento da renda familiar.
Projeto BR163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação – Além de viabilizar ações como essa, o Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é quem subsidia com recursos financeiros as atividades dos conselhos consultivos dessas e outras Flonas na região. Também possibilita a elaboração de diversos estudos para reconhecimento dessas áreas. Fornece equipamentos e veículos para a realização de trabalhos da área de influência da BR-163. Ainda fomentar a melhoria da qualidade de ensino do manejo florestal em universidades e escolas técnicas da região, entre outras ações.
O Projeto BR-163 – Floresta, Desenvolvimento e Participação é coordenado pelo Departamento de Políticas de Combate ao Desmatamento da Secretaria Executiva do Ministério do Meio Ambiente. Conta com o apoio técnico e a gestão financeira da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO Brasil), os recursos do Projeto são doações da União Europeia.
Fonte: MMA
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