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Notícias
28
mar
2011
(ECONOMIA)
Nova linha de crédito prevê R$ 30 milhões para financiamentos da heivicultura
Uma linha de crédito específica para o setor seringueiro foi lançada pelo Banco do Brasil, durante a 17ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Borracha Natural, em Brasília, no dia 24 de março.
A linha prevê R$ 30 milhões para financiamentos, com carência de oito anos, prazo para pagamento de 14 anos e juros de 6,75% ao ano. “É um pleito antigo, pois desde as décadas de 1970 e 80 não tínhamos uma linha direcionada exclusivamente para o setor. Temos o Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas (Propflora), mas ele é apenas relativamente adequado ao segmento”, afirma o presidente da Câmara, Marcelo Tournillon Ramos.
Os recursos permitirão fomentar a cadeia e reverter o quadro de déficit na balança comercial que existe no segmento. “O Brasil produz cerca de 120 mil toneladas do produto por ano e consome 360 mil toneladas”, diz Ramos.
Até a década de 1950, o Brasil era o principal produtor do mundo. Hoje, quase todo látex vem da Tailândia, Indonésia e Malásia, que juntas detém 95% da produção mundial (cerca de 5,7 milhões de toneladas). A produção da América Latina, incluindo o Brasil, corresponde a apenas 1,2%.
A linha prevê R$ 30 milhões para financiamentos, com carência de oito anos, prazo para pagamento de 14 anos e juros de 6,75% ao ano. “É um pleito antigo, pois desde as décadas de 1970 e 80 não tínhamos uma linha direcionada exclusivamente para o setor. Temos o Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas (Propflora), mas ele é apenas relativamente adequado ao segmento”, afirma o presidente da Câmara, Marcelo Tournillon Ramos.
Os recursos permitirão fomentar a cadeia e reverter o quadro de déficit na balança comercial que existe no segmento. “O Brasil produz cerca de 120 mil toneladas do produto por ano e consome 360 mil toneladas”, diz Ramos.
Até a década de 1950, o Brasil era o principal produtor do mundo. Hoje, quase todo látex vem da Tailândia, Indonésia e Malásia, que juntas detém 95% da produção mundial (cerca de 5,7 milhões de toneladas). A produção da América Latina, incluindo o Brasil, corresponde a apenas 1,2%.
Fonte: Painel Florestal (com informações do MAPA)
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