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Notícias
26
mar
2011
(REFLORESTAMENTO)
Universidade desenvolve ações de reflorestamento com alunos em AL
A Universidade Federal de Alagoas está desenvolvendo ações de reflorestamento da Mata Atlântica junto com estudantes. Em uma aula ao ar livre as crianças plantam espécies nativas e aprendem a importância de preservar o meio ambiente.
Vinte e quatro estudantes de São Miguel dos Campos, na Zona da Mata alagoana, tiveram uma aula bem diferente. Eles fizeram uma trilha ecológica nas terras da Usina Caeté, em áreas próximas ao Riacho Retiro.
Há dois anos, os mesmos alunos estiveram no local para plantar mudas de espécies nativas e, assim, dar início à recuperação da mata ciliar. De volta ao lugar, eles encontraram árvores que já chegam a dois metros de altura.
O estudante Rian Carlo ainda guarda na memória as lições que aprendeu na última visita. “Ajudar ao meio ambiente, ao rio e também à natureza para preservar”, disse.
Vinte mil mudas de 70 espécies da Mata Atlântica já foram plantadas. “Nós fizemos um levantamento sobre a sobrevivência dessas mudas que foram reintroduzidas e tivemos um retorno de aproximadamente 80% de pega dessas plantas”, explicou Ulisses Cortez, agrônomo da Universidade Federal de Alagoas.
A área inicial da usina destinada ao reflorestamento é de 84 hectares: 30% já receberam as mudas. A ideia é que, aos poucos, a cana das encostas seja substituída por Mata Atlântica.
Os estudantes plantaram novas mudas. Aos poucos, a mata ciliar é recuperada. É uma ação sustentável porque também beneficia comunidades que dependem do rio para sobreviver.
Vinte e quatro estudantes de São Miguel dos Campos, na Zona da Mata alagoana, tiveram uma aula bem diferente. Eles fizeram uma trilha ecológica nas terras da Usina Caeté, em áreas próximas ao Riacho Retiro.
Há dois anos, os mesmos alunos estiveram no local para plantar mudas de espécies nativas e, assim, dar início à recuperação da mata ciliar. De volta ao lugar, eles encontraram árvores que já chegam a dois metros de altura.
O estudante Rian Carlo ainda guarda na memória as lições que aprendeu na última visita. “Ajudar ao meio ambiente, ao rio e também à natureza para preservar”, disse.
Vinte mil mudas de 70 espécies da Mata Atlântica já foram plantadas. “Nós fizemos um levantamento sobre a sobrevivência dessas mudas que foram reintroduzidas e tivemos um retorno de aproximadamente 80% de pega dessas plantas”, explicou Ulisses Cortez, agrônomo da Universidade Federal de Alagoas.
A área inicial da usina destinada ao reflorestamento é de 84 hectares: 30% já receberam as mudas. A ideia é que, aos poucos, a cana das encostas seja substituída por Mata Atlântica.
Os estudantes plantaram novas mudas. Aos poucos, a mata ciliar é recuperada. É uma ação sustentável porque também beneficia comunidades que dependem do rio para sobreviver.
Fonte: G1
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