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Notícias
20
mar
2011
(BIOENERGIA)
Cadeia produtiva do carvão vegetal e ferro-gusa perde R$ 35 milhões em MS
Por conta das chuvas intensas quem tem caído em Mato Grosso do Sul nos últimos meses, várias estradas foram danificadas, sem condições para o escoamento da produção. Com isso, os produtores de carvão e os segmentos que dependem dele, como no caso o guseiro, estão sendo prejudicados. O setor do gusa está praticamente parado.
De acordo com o presidente do Sindicarv (Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal de Mato Grosso do Sul), Marcos Brito, todo o Estado está sofrendo as conseqüências, principalmente a região sudeste, que foi a mais afetada.
Sem ter como escoar o carvão, os produtores já acumulam danos. Conforme a avaliação do Sindicarv serão R$ 35 milhões em perdas no final de um mês. Como a expectativa é que a infra-estrutura volte ao normal após dois meses de obras, o prejuízo pode chegar a R$70 milhões. “Os produtores estão aflitos. Depois de alguns anos de oscilação, agora que parecia que o setor iria decolar acontece isso. Esperamos que tudo volte ao normal o quanto antes para retomarmos a produção”, ressalta Marcos Brito.
Sem o carvão-vegetal, dos, aproximadamente, oito auto-fornos que existem no Estado, apenas um está funcionando. A Vetorial, que tem estabelecimentos instalados em Ribas do Rio Pardo e Corumbá, é uma das empresas que estão sofrendo a escassez do produto. Há cerca de 15 dias que a empresa trabalha em “marcha – lenta”, mas na última semana, como não teve entrada do carvão vegetal está sem produzir o ferro-gusa. “A nossa situação está séria. Paramos toda a produção”, afirma Gustavo Corrêa, diretor do Grupo Vetorial.
De acordo com o representante da empresa, por causa dessa falta de abastecimento a empresa deve ter prejuízos nesse mês de março. A vetorial esperava produzir 35 mil toneladas de ferro-gusa, mas agora o resultado mais positivo é alcançar a metade da produção esperada para o mês. Um déficit de 15 a 17 milhões no faturamento da empresa. “Isso nos trouxe problemas comerciais. Nossa expectativa era boa, mas agora a situação está ruim. Sem produzir não vamos conseguir atender a nossa carteira de clientes”, afirma Gustavo.
Segundo Gustavo, a empresa pode até ter que reduzir o quadro de funcionários. “Se continuar assim, vamos ter que dar férias coletiva ou dispensar funcionários, por que continuar do jeito que está não tem como”, declara.
De acordo com o presidente do Sindicarv (Sindicato das Indústrias e dos Produtores de Carvão Vegetal de Mato Grosso do Sul), Marcos Brito, todo o Estado está sofrendo as conseqüências, principalmente a região sudeste, que foi a mais afetada.
Sem ter como escoar o carvão, os produtores já acumulam danos. Conforme a avaliação do Sindicarv serão R$ 35 milhões em perdas no final de um mês. Como a expectativa é que a infra-estrutura volte ao normal após dois meses de obras, o prejuízo pode chegar a R$70 milhões. “Os produtores estão aflitos. Depois de alguns anos de oscilação, agora que parecia que o setor iria decolar acontece isso. Esperamos que tudo volte ao normal o quanto antes para retomarmos a produção”, ressalta Marcos Brito.
Sem o carvão-vegetal, dos, aproximadamente, oito auto-fornos que existem no Estado, apenas um está funcionando. A Vetorial, que tem estabelecimentos instalados em Ribas do Rio Pardo e Corumbá, é uma das empresas que estão sofrendo a escassez do produto. Há cerca de 15 dias que a empresa trabalha em “marcha – lenta”, mas na última semana, como não teve entrada do carvão vegetal está sem produzir o ferro-gusa. “A nossa situação está séria. Paramos toda a produção”, afirma Gustavo Corrêa, diretor do Grupo Vetorial.
De acordo com o representante da empresa, por causa dessa falta de abastecimento a empresa deve ter prejuízos nesse mês de março. A vetorial esperava produzir 35 mil toneladas de ferro-gusa, mas agora o resultado mais positivo é alcançar a metade da produção esperada para o mês. Um déficit de 15 a 17 milhões no faturamento da empresa. “Isso nos trouxe problemas comerciais. Nossa expectativa era boa, mas agora a situação está ruim. Sem produzir não vamos conseguir atender a nossa carteira de clientes”, afirma Gustavo.
Segundo Gustavo, a empresa pode até ter que reduzir o quadro de funcionários. “Se continuar assim, vamos ter que dar férias coletiva ou dispensar funcionários, por que continuar do jeito que está não tem como”, declara.
Fonte: Painel Florestal
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