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Notícias
16
mar
2011
(DESMATAMENTO)
Querência pode sair da lista dos que mais desmatam em MT
A Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso divulgou que o município de Querência, cujas plantações de soja são uma das principais pressões contra áreas preservadas na bacia do rio Xingu, conseguiu deixar a lista oficial dos municípios mais devastadores da Amazônia, sujeitos a sanções econômicas como limitações ao crédito rural.
No município os trabalhos de regularização ambiental das propriedades, conseguiu registrar junto ao Estado mais de 80% das fazendas. Um comunicado do Instituto Socioambiental ressalva que "a alta adesão ao CAR foi uma iniciativa que partiu dos próprios produtores".
"Através do CAR, vê-se necessidades de cada propriedade, para que ela atinja a legalidade ambiental", explica Gabriel Carrero, pesquisador do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam).
Outra boa notícia relacionada ao desmatamento da Amazônia fica por conta de Paulo Barreto, pesquisador do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). De acordo com ele, o desmate caiu significativamente nos últimos três anos devido à fiscalização. Ele explica que, entre 2000 e 2009, o desmatamento em Altamira (Pará) caiu devido ao aumento de multas e do embargo de áreas desmatadas ilegalmente.
"Fica o alerta: anistia para crimes ambientais tenderão a aumentar o desmatamento" diz em seu site, em uma referência às alterações propostas ao novo Código Florestal.
No município os trabalhos de regularização ambiental das propriedades, conseguiu registrar junto ao Estado mais de 80% das fazendas. Um comunicado do Instituto Socioambiental ressalva que "a alta adesão ao CAR foi uma iniciativa que partiu dos próprios produtores".
"Através do CAR, vê-se necessidades de cada propriedade, para que ela atinja a legalidade ambiental", explica Gabriel Carrero, pesquisador do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam).
Outra boa notícia relacionada ao desmatamento da Amazônia fica por conta de Paulo Barreto, pesquisador do Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). De acordo com ele, o desmate caiu significativamente nos últimos três anos devido à fiscalização. Ele explica que, entre 2000 e 2009, o desmatamento em Altamira (Pará) caiu devido ao aumento de multas e do embargo de áreas desmatadas ilegalmente.
"Fica o alerta: anistia para crimes ambientais tenderão a aumentar o desmatamento" diz em seu site, em uma referência às alterações propostas ao novo Código Florestal.
Fonte: Karina Miotto - O Eco
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