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Notícias
04
mar
2011
(PAPEL E CELULOSE)
Pesquisa produz enzima que transforma celulose em etanol
A Embrapa, que vem desenvolvendo um projeto em parceria com a Universidade de Cambridge, na Inglaterra, encerrou a primeira fase do estudo para o desenvolvimento do etanol a partir da celulose.
A pesquisa começou há seis meses e resultou na produção de uma enzima que já está sendo testada por uma grande multinacional do setor, cujo nome não foi revelado por cláusulas contratuais de confidencialidade.
De acordo com a pesquisadora da Embrapa Instrumentação, Cristiane Sanchez Farinas, uma enzima auxiliar foi desenvolvida com o uso de biologia molecular. Ela passará a compor um coquetel com outras enzimas que, espera-se, sejam usadas na quebra das moléculas da celulose com mais eficiência do que as já usadas no mercado.
Ainda de acordo com a pesquisadora, ter enzimas é essencial para reduzir o custo de produção do etanol de segunda geração. Há algum tempo, explica ela, essas enzimas representavam 50% do custo total do biocombustível, percentual que atualmente está em 25%. "É um insumo que não se consegue reciclar, ou seja, tem que ser adicionado constantemente ao processo. Por isso, se busca um extrato enzimático eficiente", justifica a pesquisadora.
A pesquisa começou há seis meses e resultou na produção de uma enzima que já está sendo testada por uma grande multinacional do setor, cujo nome não foi revelado por cláusulas contratuais de confidencialidade.
De acordo com a pesquisadora da Embrapa Instrumentação, Cristiane Sanchez Farinas, uma enzima auxiliar foi desenvolvida com o uso de biologia molecular. Ela passará a compor um coquetel com outras enzimas que, espera-se, sejam usadas na quebra das moléculas da celulose com mais eficiência do que as já usadas no mercado.
Ainda de acordo com a pesquisadora, ter enzimas é essencial para reduzir o custo de produção do etanol de segunda geração. Há algum tempo, explica ela, essas enzimas representavam 50% do custo total do biocombustível, percentual que atualmente está em 25%. "É um insumo que não se consegue reciclar, ou seja, tem que ser adicionado constantemente ao processo. Por isso, se busca um extrato enzimático eficiente", justifica a pesquisadora.
Fonte: Valor Econômico – Adaptado por Painel Florestal
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