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Notícias
25
fev
2011
(GERAL)
MS poder se tornar uma potência nacional no sistema agrosilvipastoril
Mato Grosso do Sul vem se destacando no cenário nacional de florestas plantadas nos últimos anos. Conforme dados da Reflore-MS (Associação sul-mato-grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas), o Estado atingiu, em 2010, o número de 390 mil hectares de florestas cultivadas.
De acordo com o professor da Universidade de Toronto (Canadá) e consultor para a área da silvicultura, Laércio Couto, a organização do segmento e a legislação favorecem a instalação de grandes empresas no Estado. “Mato Grosso do Sul está à frente dos demais estados porque eliminou a burocracia para os empreendimentos florestais”, explica.
Só que não podemos esquecer, que a pecuária e o cultivo de grãos ainda são as grandes potências do Estado. O que poderia ser uma competição entre os segmentos, pode apresentar resultados ainda melhores se consorciados. Por isso, o consultor esteve reunido essa semana, em Campo Grande, com dirigentes estaduais e empresários interessados em investir no sistema agrosilvipastoril.
Para Laércio Couto, a produção agrosilvipastoril é uma opção que pode dar muito certo em Mato Grosso do Sul. “É um sistema que se encaixa na cultura pecuária da região. Além de não reduzir a quantidade de animal por hectare, o cultivo de florestas é renda adicional, uma garantia de receita com venda programada. O cultivo de florestas associado à criação de gado contribui para o ganho de peso do animal, uma vez que com o calor o boi gasta energia para resfriar o corpo”, afirma.
Conforme o presidente da recém criada Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da CNA, Ademar Junior, o sistema de integração entre as culturas pode ser aplicado em quase todas áreas do Estado. “Consorciar pecuária, agricultura e silvicultura é uma prática aplicável em qualquer região de Mato Grosso do Sul, até mesmo na agricultura de subsistência ou em assentamentos. É não há razão para resistências, pois o sistema apenas incrementa a atividade pecuária que já desenvolvida no estado”, destacou.
De acordo com o professor da Universidade de Toronto (Canadá) e consultor para a área da silvicultura, Laércio Couto, a organização do segmento e a legislação favorecem a instalação de grandes empresas no Estado. “Mato Grosso do Sul está à frente dos demais estados porque eliminou a burocracia para os empreendimentos florestais”, explica.
Só que não podemos esquecer, que a pecuária e o cultivo de grãos ainda são as grandes potências do Estado. O que poderia ser uma competição entre os segmentos, pode apresentar resultados ainda melhores se consorciados. Por isso, o consultor esteve reunido essa semana, em Campo Grande, com dirigentes estaduais e empresários interessados em investir no sistema agrosilvipastoril.
Para Laércio Couto, a produção agrosilvipastoril é uma opção que pode dar muito certo em Mato Grosso do Sul. “É um sistema que se encaixa na cultura pecuária da região. Além de não reduzir a quantidade de animal por hectare, o cultivo de florestas é renda adicional, uma garantia de receita com venda programada. O cultivo de florestas associado à criação de gado contribui para o ganho de peso do animal, uma vez que com o calor o boi gasta energia para resfriar o corpo”, afirma.
Conforme o presidente da recém criada Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura da CNA, Ademar Junior, o sistema de integração entre as culturas pode ser aplicado em quase todas áreas do Estado. “Consorciar pecuária, agricultura e silvicultura é uma prática aplicável em qualquer região de Mato Grosso do Sul, até mesmo na agricultura de subsistência ou em assentamentos. É não há razão para resistências, pois o sistema apenas incrementa a atividade pecuária que já desenvolvida no estado”, destacou.
Fonte: Painel Florestal
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