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Notícias
25
fev
2011
(CARBONO)
US$ 400 bi é a quantia que o Brasil precisa para cortar emissões de CO2
Segundo dados divulgados nesta semana pelo Banco Mundial serão necessários cerca de US$ 400 bilhões até 2030 para poder reduzir significativamente os níveis de emissão de CO2. O dado faz parte de um estudo que teve início em 2007, financiado pelo banco e feito por especialistas de instituições como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e universidades públicas brasileiras.
Foram realizadas modelagens em quatro grandes áreas responsáveis pela poluição da atmosfera: solo (agropecuária), resíduos, energia e transporte. Os especialistas calcularam quanto custaria investir em tecnologias limpas nesses setores, substituir práticas consideradas poluidoras e aumentar áreas florestais.
Por exemplo, no setor de transporte, a redução da emissão de gás carbônico poderia ser feita pelo aumento da malha ferroviária (de carga e urbana). No setor energético, o empenho para desenvolver energias limpas, como a dos ventos, é considerado importante.
O dinheiro para tudo isso, de acordo com Christophe de Gouvello, do Bando Mundial, poderia sair do governo e de negociações internacionais -como o fundo verde criado na última conferência da ONU sobre o clima, que deve gastar US$ 100 bilhões anuais em tecnologias limpas a partir de 2020.
O setor agrícola é um dos desafios do país. O Brasil é recordista mundial de emissão de metano, um dos mais poderosos gases do efeito estufa, pela atividade pecuarista. Para Luís Gustavo Barioni, agrônomo da Embrapa que participou do estudo, investir em tecnologias limpas no setor é urgente porque o consumo de carne está crescendo com o enriquecimento de países emergentes.
Foram realizadas modelagens em quatro grandes áreas responsáveis pela poluição da atmosfera: solo (agropecuária), resíduos, energia e transporte. Os especialistas calcularam quanto custaria investir em tecnologias limpas nesses setores, substituir práticas consideradas poluidoras e aumentar áreas florestais.
Por exemplo, no setor de transporte, a redução da emissão de gás carbônico poderia ser feita pelo aumento da malha ferroviária (de carga e urbana). No setor energético, o empenho para desenvolver energias limpas, como a dos ventos, é considerado importante.
O dinheiro para tudo isso, de acordo com Christophe de Gouvello, do Bando Mundial, poderia sair do governo e de negociações internacionais -como o fundo verde criado na última conferência da ONU sobre o clima, que deve gastar US$ 100 bilhões anuais em tecnologias limpas a partir de 2020.
O setor agrícola é um dos desafios do país. O Brasil é recordista mundial de emissão de metano, um dos mais poderosos gases do efeito estufa, pela atividade pecuarista. Para Luís Gustavo Barioni, agrônomo da Embrapa que participou do estudo, investir em tecnologias limpas no setor é urgente porque o consumo de carne está crescendo com o enriquecimento de países emergentes.
Fonte: Folha de SP/Adaptado por Celulose Online
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