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Notícias
18
fev
2011
(MANEJO)
Falso plano de manejo ‘esquentava’ madeira ilegal em Mato Grosso
Investigação realizada pela Delegacia Especializada do Meio Ambiente da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso resultou, nesta quarta-feira (16), no indiciamento de 56 pessoas por transporte ilegal de madeira, crimes contra a administração ambiental e falsidade ideológica.
O alvo da pesquisa, realizada desde 2006, era uma fazenda no município de Juara, no noroeste do estado, cujo volume de madeira em pé, de mais de 11 mil metros cúbicos, serviu para fraudar manejo florestal na região. Os créditos eram vendidos por meio de intermediários para dez madeireiras do município e mais uma na cidade de Tangará da Serra.
Segundo os investigadores, o manejo florestal foi aprovado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Técnicos do órgão não sabiam que os créditos eram usados para “esquentar” madeira retirada ilegalmente da floresta de Mato Grosso, e não da fazenda em Juara.
As toras de madeira, justificadas por meio do plano de manejo aprovado, era retiradas de áreas de preservação ambiental, reservas e assentamentos. Vistorias feitas por investigadores na fazenda revelaram que a vegetação autorizada no manejo florestal permaneceu intacta.
A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso encaminhou denúncia sobre o caso ao Ministério Público e os créditos do manejo foram suspensos no sistema de Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais e em outro, que autoriza o transporte das madeiras.
O alvo da pesquisa, realizada desde 2006, era uma fazenda no município de Juara, no noroeste do estado, cujo volume de madeira em pé, de mais de 11 mil metros cúbicos, serviu para fraudar manejo florestal na região. Os créditos eram vendidos por meio de intermediários para dez madeireiras do município e mais uma na cidade de Tangará da Serra.
Segundo os investigadores, o manejo florestal foi aprovado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Técnicos do órgão não sabiam que os créditos eram usados para “esquentar” madeira retirada ilegalmente da floresta de Mato Grosso, e não da fazenda em Juara.
As toras de madeira, justificadas por meio do plano de manejo aprovado, era retiradas de áreas de preservação ambiental, reservas e assentamentos. Vistorias feitas por investigadores na fazenda revelaram que a vegetação autorizada no manejo florestal permaneceu intacta.
A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso encaminhou denúncia sobre o caso ao Ministério Público e os créditos do manejo foram suspensos no sistema de Cadastro de Consumidores de Produtos Florestais e em outro, que autoriza o transporte das madeiras.
Fonte: Fonte: Globo Natureza
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