Voltar
Notícias
14
fev
2011
(MADEIRA E PRODUTOS)
Por que plantar guanandi?
O guanandi é uma árvore nativa que apresenta uma série de atrativos, a começar pelo retorno financeiro. O tempo de corte da espécie é de 18,5 anos, com o metro cúbico valendo cerca de R$ 2 mil, segundo reportagem da Remade – Revista da Madeira. Isto significa que o longo tempo de espera pode ser compensado por uma receita bruta de R$ 3 milhões em 5 hectares, após um investimento inicial de, pelo menos, R$ 10 mil.
Pode-se dizer, por isso, que o guanandi é uma cultura para o futuro - um futuro promissor, diga-se de passagem. Isto porque, falando somente da sua madeira, as utilidades são várias: nobre e resistente ao apodrecimento quando em contato com água, inclusive, ela pode ser empregada nas indústrias naval e moveleira, na construção civil, na produção de barris para vinhos, entre outras.
Além disso, a partir do 4º ano, já é possível obter rendimentos com os subprodutos do guanandi, época em que a espécie começa a produzir suas sementes.
Com um óleo essencial de 44% de pureza, as sementes de guanandi são bastante procuradas pela indústria de cosméticos e possuem grande potencial para a produção de biodiesel, o combustível do futuro. Além, é claro, da possibilidade de venda para a produção de novas mudas ou para a expansão da área de cultivo.
Já os ramos e folhas que sobram da desbrota e dos desbastes podem ser comercializados junto a indústrias de farmacoterápicos, pois possuem diversas propriedades medicinais. Segundo
a Remade, estudos da Universidade Federal do Mato Grosso apontam que o Guanandi pode ser empregado no tratamento de doenças como o diabetes, além de possuir ação anti-inflamatória, cicatrizante e antimicrobiana. Já as flores de Guanandi são utilizadas na produção de mel de alta qualidade.
E, ainda que com menor valor de mercado (cerca de R$ 750 o metro cúbico), as plantas dos desbastes do 5º ano e do 10º ano também podem ser comercializadas. Além disso, é possível aproveitar os espaços deixados pelo desbaste com pastagens ou culturas que aceitam sombras, casos do café, do cacau e do palmito, por exemplo.
Há, ainda, a valorização da terra para eventual venda, que, de ociosa, passa a contar com uma plantação de grande potencial financeiro.
Pode-se dizer, por isso, que o guanandi é uma cultura para o futuro - um futuro promissor, diga-se de passagem. Isto porque, falando somente da sua madeira, as utilidades são várias: nobre e resistente ao apodrecimento quando em contato com água, inclusive, ela pode ser empregada nas indústrias naval e moveleira, na construção civil, na produção de barris para vinhos, entre outras.
Além disso, a partir do 4º ano, já é possível obter rendimentos com os subprodutos do guanandi, época em que a espécie começa a produzir suas sementes.
Com um óleo essencial de 44% de pureza, as sementes de guanandi são bastante procuradas pela indústria de cosméticos e possuem grande potencial para a produção de biodiesel, o combustível do futuro. Além, é claro, da possibilidade de venda para a produção de novas mudas ou para a expansão da área de cultivo.
Já os ramos e folhas que sobram da desbrota e dos desbastes podem ser comercializados junto a indústrias de farmacoterápicos, pois possuem diversas propriedades medicinais. Segundo
a Remade, estudos da Universidade Federal do Mato Grosso apontam que o Guanandi pode ser empregado no tratamento de doenças como o diabetes, além de possuir ação anti-inflamatória, cicatrizante e antimicrobiana. Já as flores de Guanandi são utilizadas na produção de mel de alta qualidade.
E, ainda que com menor valor de mercado (cerca de R$ 750 o metro cúbico), as plantas dos desbastes do 5º ano e do 10º ano também podem ser comercializadas. Além disso, é possível aproveitar os espaços deixados pelo desbaste com pastagens ou culturas que aceitam sombras, casos do café, do cacau e do palmito, por exemplo.
Há, ainda, a valorização da terra para eventual venda, que, de ociosa, passa a contar com uma plantação de grande potencial financeiro.
Fonte: Fonte: Flávio Augusto IBF
Notícias em destaque
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos
Só marretadas e encaixes “macho e fêmea”, nada de pregos ou fixadores metálicos: como são feitas as casas...
(CONSTRUÇÃO CIVIL)
Pará pode aumentar exportações em até 50 por cento com novas rotas para o Pacífico, indicam economistas
Infraestrutura logística inédita deve reduzir custos, acelerar o acesso ao mercado asiático e impulsionar setores como...
(MERCADO)
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)














