Voltar
Notícias
02
fev
2011
(DESMATAMENTO)
Floresta amazônica perdeu 135 km² no último bimestre de 2010, diz Inpe
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informou nesta terça-feira (1º) que detectou 134,9 km² de desmatamento na Amazônia Legal em novembro e dezembro de 2010. A área equivale a cerca de 84 vezes o tamanho do Parque Ibirapuera, em São Paulo, ou a mais de três vezes o Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Mais de dois terços da devastação aconteceu em Mato Grosso e no Pará nesse período. Mato Grosso lidera com 49,8 km², seguido pelo Pará com 42,7 km². A Amazônia passa por sua época chuvosa neste momento e, por isso, o Inpe tem divulgado os dados da devastação bimestralmente.
O instituto, sediado em São José dos Campos (SP), ressalta que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não representam medição exata do desmatamento mensal na região.
A comparação do período entre agosto a dezembro de 2009 com os mesmos meses em 2010 trazem o que pode ser um indicativo de estagnação na redução da devastação da região: no ano passado o Deter detectou 1236,5 km² de floresta desmatada ou degradada nesses meses, enquanto no ano anterior foram 1145, km².
Comparando apenas os meses de novembro e dezembro de 2009 e 2010, há um aumento, já que no ano retrasado foram detectados 72,1km² de devastação neste bimestre, contra os 134,9 km² divulgados nesta terça. O Inpe ressalta, no entanto, que o Deter não é um sistema adequado à soma e comparação de áreas, já que não é tão preciso quando o Prodes, a aferição anual da destruição da floresta amazônica.
Mais de dois terços da devastação aconteceu em Mato Grosso e no Pará nesse período. Mato Grosso lidera com 49,8 km², seguido pelo Pará com 42,7 km². A Amazônia passa por sua época chuvosa neste momento e, por isso, o Inpe tem divulgado os dados da devastação bimestralmente.
O instituto, sediado em São José dos Campos (SP), ressalta que em função da cobertura de nuvens variável de um mês para outro e, também, da resolução dos satélites, os dados do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não representam medição exata do desmatamento mensal na região.
A comparação do período entre agosto a dezembro de 2009 com os mesmos meses em 2010 trazem o que pode ser um indicativo de estagnação na redução da devastação da região: no ano passado o Deter detectou 1236,5 km² de floresta desmatada ou degradada nesses meses, enquanto no ano anterior foram 1145, km².
Comparando apenas os meses de novembro e dezembro de 2009 e 2010, há um aumento, já que no ano retrasado foram detectados 72,1km² de devastação neste bimestre, contra os 134,9 km² divulgados nesta terça. O Inpe ressalta, no entanto, que o Deter não é um sistema adequado à soma e comparação de áreas, já que não é tão preciso quando o Prodes, a aferição anual da destruição da floresta amazônica.
Fonte: Globo Natureza
Notícias em destaque
Pinheiro-americano ameaça biodiversidade e recursos hídricos na Serra do Cipó
Pesquisadores da UFMG alertam para o avanço de espécie invasora que aumenta risco de incêndios e prejudica a...
(GERAL)
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, ponte histórica atravessa um rio sem usar aço, concreto, pregos ou qualquer argamassa
Com estrutura totalmente de madeira encaixada, cinco arcos consecutivos e quase 200 metros de extensão, esta ponte histórica...
(MADEIRA E PRODUTOS)
Erva-mate fatura mais de R$ 1 bi e pode ter novo ciclo de crescimento no Paraná
Estado pretende implantar ações voltadas à rastreabilidade e ao padrão de qualidade do produto
A erva-mate...
(AGRO)
As incertezas continuam a influenciar as previsões para a indústria de processamento de madeira em 2026
Após enfrentarem tempestades de incerteza em 2025, alguns vislumbram mais desafios pela frente, enquanto outros se mostram...
(INTERNACIONAL)
Tecnologias de construção em madeira mostram como esse material chegou a um novo nível
Veja como as tecnologias de construção em madeira unem inovação, velocidade de obra e soluções que...
(TECNOLOGIA)
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na madeira
De 2 para 15 anos de vida útil: entenda a “mágica” do vácuo e pressão que injeta Cobre e Arsênio na...
(TECNOLOGIA)














