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Notícias
27
jan
2011
(MANEJO)
Planos de manejo florestal são alvos de vistoria em Eirunepé no Amazonas
Analistas do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) realizaram vistorias em planos de manejo de pequena escala e movelarias do município de Eirunepé (AM), localizado a 1.159 Km de Manaus. Entre os dias 10 e 16 de janeiro, cinco planos de manejo e quatro movelarias foram fiscalizadas pelo instituto.
Segundo o analista da gerência de controle florestal, Sidney Rudhja Barbosa, o maior desafio no trabalho é vencer as condições geográficas. ‘’O rio Juruá é sinuoso, o que torna tudo longe’’, relatou Barbosa. Ele esclarece que o objetivo das vistorias era avaliar os empreendimentos para efeito de renovação de licença de operação.
No caso dos planos de manejo, os analistas fizeram a avaliação pós exploratória nas áreas já utilizadas e o inventário de novas glebas em cada empreendimento cujas áreas, juntas, somam 1500 hectares. Segundo Sidney Barbosa, os locais estão em condições de terem suas licenças renovadas, necessitando pequenos ajustes.
"Há algumas restrições. Por exemplo, quanto à destinação dos resíduos de madeira por parte das movelarias. Os moveleiros precisam apresentar a declaração de destinação dos resíduos. Em Eirunepé, eles têm a opção de doar o resíduo para olarias e padarias, mas precisam comprovar a doação com o termo assinado pelo recebedor", explicou o engenheiro florestal do IPAAM.
A vistoria teve o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM) do município.
Segundo o analista da gerência de controle florestal, Sidney Rudhja Barbosa, o maior desafio no trabalho é vencer as condições geográficas. ‘’O rio Juruá é sinuoso, o que torna tudo longe’’, relatou Barbosa. Ele esclarece que o objetivo das vistorias era avaliar os empreendimentos para efeito de renovação de licença de operação.
No caso dos planos de manejo, os analistas fizeram a avaliação pós exploratória nas áreas já utilizadas e o inventário de novas glebas em cada empreendimento cujas áreas, juntas, somam 1500 hectares. Segundo Sidney Barbosa, os locais estão em condições de terem suas licenças renovadas, necessitando pequenos ajustes.
"Há algumas restrições. Por exemplo, quanto à destinação dos resíduos de madeira por parte das movelarias. Os moveleiros precisam apresentar a declaração de destinação dos resíduos. Em Eirunepé, eles têm a opção de doar o resíduo para olarias e padarias, mas precisam comprovar a doação com o termo assinado pelo recebedor", explicou o engenheiro florestal do IPAAM.
A vistoria teve o apoio do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (IDAM) do município.
Fonte: Portal Amazônia
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