Voltar
Notícias
27
jan
2011
(GERAL)
Florestas ocupadas por indígenas são capazes de se regenerar
Um estudo realizado pelo aluno de mestrado do programa de pós-graduação em ecologia, Maurice Seiji Tomioka Nilsson, mostra o potencial de regeneração das florestas ocupadas pelos índios Yanomami.
Com o título “Mobilidade Yanomami e os efeitos à paisagem florestal de seu território”, a pesquisa aponta que a tribo tem a mobilidade como característica. Eles são conhecidos como coletores-caçadores e agricultores. “Não se trata apenas da busca de área fértil para cultivo, mas também para a caça, para a sobrevivência”, explicou o pesquisador.
No estudo foram analisadas imagens de quatro épocas distintas, com intervalos de sete anos. O locais com clareiras foram relacionados com a situação demográfica dos grupos. “Segundo a tese de Bruce Albert, os deslocamentos são explicados pela maneira como os Yanomami interpretam a morte e a doença, o que determina as alianças intercomunitárias; a morte de algum indivíduo os leva a mudar”, afirmou Nilsson.
De acordo Maurice Seiji, os índios, que vivem em constante mudança, realizam um ciclo que permite a regeneração das florestas. “Cada família abre uma roça por ano e trabalham com elas abertas, sem duração precisa, em ciclos de três a quatro anos. No fim do ciclo de 15 anos, voltam para a primeira clareira, que está regenerada, onde caçam e coletam”, concluiu.
O ambiente apresentou uma autorregeneração considerável, de acordo com a análise com uma resposta adaptativa à diminuição da caça e do plantio em local único.
Com o título “Mobilidade Yanomami e os efeitos à paisagem florestal de seu território”, a pesquisa aponta que a tribo tem a mobilidade como característica. Eles são conhecidos como coletores-caçadores e agricultores. “Não se trata apenas da busca de área fértil para cultivo, mas também para a caça, para a sobrevivência”, explicou o pesquisador.
No estudo foram analisadas imagens de quatro épocas distintas, com intervalos de sete anos. O locais com clareiras foram relacionados com a situação demográfica dos grupos. “Segundo a tese de Bruce Albert, os deslocamentos são explicados pela maneira como os Yanomami interpretam a morte e a doença, o que determina as alianças intercomunitárias; a morte de algum indivíduo os leva a mudar”, afirmou Nilsson.
De acordo Maurice Seiji, os índios, que vivem em constante mudança, realizam um ciclo que permite a regeneração das florestas. “Cada família abre uma roça por ano e trabalham com elas abertas, sem duração precisa, em ciclos de três a quatro anos. No fim do ciclo de 15 anos, voltam para a primeira clareira, que está regenerada, onde caçam e coletam”, concluiu.
O ambiente apresentou uma autorregeneração considerável, de acordo com a análise com uma resposta adaptativa à diminuição da caça e do plantio em local único.
Fonte: Painel Florestal (Com informações da assessoria)
Notícias em destaque

As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva nos EUA?
As exportações de madeira da Malásia podem ganhar vantagem competitiva no mercado americano devido às tarifas mais...
(INTERNACIONAL)

Onde está localizada a maior árvore do mundo? Sua altura supera a do Cristo Redentor
Com um tamanho gigantesco, essas árvores podem ser consideradas verdadeiros arranha-céus verdes. Algumas delas têm o dobro da...
(GERAL)

O Brasil se tornou o maior fornecedor de aglomerados de madeira da China
De acordo com a Alfândega da China, as importações de aglomerados de madeira da Tailândia caíram 51% no primeiro...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Governo de Ontário lança "Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira"
O governo de Ontário lançou o Plano de Ação para Construção Avançada em Madeira para aumentar a...
(GERAL)

Construção do arranha-céu de madeira maciça ‘mais alto do mundo’ está em andamento
Começou a construção do Neutral Edison (The Edison), uma torre de madeira maciça de 31 andares no centro de Milwaukee,...
(MADEIRA E PRODUTOS)

Construção em madeira em massa atingirá US$ 1,5 bilhão até 2031
A indústria global de construção em madeira em massa gerou US$ 857,1 milhões em 2021 e a previsão...
(MADEIRA E PRODUTOS)