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Notícias
17
jan
2011
(INDÚSTRIA)
Emprego acompanha ritmo da produção industrial
O nível de emprego na indústria nacional em novembro ficou estável em relação a outubro. Isso indica que o ritmo lento da produção foi acompanhada de perto pelo emprego e pelos salários, afinal os gastos com folha de pagamento real por trabalhador foram 1,3% menores em novembro.
Sem avançar na produção, no emprego e nos salários, a indústria atingiu, em novembro, o oitavo mês consecutivo de crescimento lento da produtividade, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com a variação zero de novembro, o emprego na indústria completou o quarto mês de movimento lento, enquanto a produção ficou cinco meses consecutivos em torno de zero. A expectativa dos analistas é que os resultados da produção tenham sido mais fortes em dezembro, quando o processo de ajuste nos estoques construídos no primeiro semestre terminou.
A valorização do câmbio, o que torna as importações mais baratas, está entre as explicação para a falta de dinamismo do setor industrial como um todo, em relação a outros setores, como construção civil, serviços e comércio, onde a participação dos importados é menor.
Sem avançar na produção, no emprego e nos salários, a indústria atingiu, em novembro, o oitavo mês consecutivo de crescimento lento da produtividade, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com a variação zero de novembro, o emprego na indústria completou o quarto mês de movimento lento, enquanto a produção ficou cinco meses consecutivos em torno de zero. A expectativa dos analistas é que os resultados da produção tenham sido mais fortes em dezembro, quando o processo de ajuste nos estoques construídos no primeiro semestre terminou.
A valorização do câmbio, o que torna as importações mais baratas, está entre as explicação para a falta de dinamismo do setor industrial como um todo, em relação a outros setores, como construção civil, serviços e comércio, onde a participação dos importados é menor.
Fonte: Valor Econômico/Adaptado por Celulose Online
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